Capítulo 6 - O INÍCIO

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Leia enquanto escuta :)

"Eu acho que bebi demais ontem à noite / Muito Grey Goose, melhor ainda, champagne / Ainda tenho medo de amadurecer muito rápido e envelhecer muito cedo / Agora eu sei que dinheiro, carros e fama, fazem uma garota estúpida/ Mas o trabalho do papai aqui é tomar conta de você/ Então me chame de "big papa" / Não pare com essas drogas / Esse remy / Só começamos / Continue o que você está fazendo / Luzes, câmera, ação/ Estou distraído imaginando você / Oh, garota, não pare o que você está fazendo / Não pare" - Don't Stop ( blackbear)

{ Não revisei, desculpem-me se alguma coisa estiver errada} 

Um calor úmido subiu pela lateral do meu pescoço, suspirei, mais dormindo do que acordada. Uma sucção suave logo abaixo da minha orelha fez meu corpo tremer. Me entreguei à sensação dos lábios de Tae que brincavam com minha pele e do seu corpo um tanto quanto musculoso colado ao meu.

Ele roçava as costas de seus dedos abaixo do meu umbigo, o que fazia meu corpo se contorcer de desejo. Os dedos de Tae deslizaram por dentro do elástico de minha calcinha, brincando com os poucos pelos que existiam ali, à procura do clitóris. Estava tão quente e inchada. Como ele tinha conseguido me deixar daquele jeito tão depressa? Os dedos acariciaram com velocidade, a pressão e o ritmo extados para que eu gozasse em poucos segundos.

- Ah! – exclamei. Meu corpo de contorcia de alívio, nunca havia atingido o clímax tão rapidamente. Virei o meu rosto, procurando a boca dele, até que elas se tocaram. Senti o calor de seu corpo, Tae havia tirado a camisa no meio da noite, desci mais um pouco a mão e descobri que ele ainda estava de calça jeans. Droga.

Ele me beijou e, com uma de suas mãos na minha barriga, apertou minhas costas contra o seu peito. Com a outra, segurava um de meus seios por cima da minha camisola. Ele descansou o queixo no meu ombro e suspirou.

- Como está se sentindo? – perguntei

- Com tesão. – eu ri

- Estou falando da ressaca.

- Que ressaca? – sorri e desci a mão por entre os nosso corpos, segurando sua ereção por cima da calça jeans.

As carícias que estava fazendo confirmaram as suspeitas que tinha na noite anterior, quando ele me pressionou contra a sua cintura. Ah, sim, enorme.

Todo o meu corpo tremeu. Tae segurou minha mão, me impedindo de continuar com o carinho, mas sem tirá-la do lugar.

- Segura a onda. – disse ele. – Você me deixou em ponto de bala ontem à noite. Vou explodir aqui.

- Você se lembra de ontem?

- Cada segundo, Sana.

Fiquei surpresa com o fato de que ele se lembrasse de alguma coisa, ainda mais de meu nome.

- Tenho uma coisa quente e molhada aqui entre as pernas que precisa disso. – disse e apertei delicadamente o seu pau, com a mão ainda presa na dele. Ele gemeu e começou a sair da cama. – Aonde vai?

- Preciso ir no banheiro bater uma, senão eu não vou conseguir durar nem cinco segundo. – respondeu ele.

-Ah, você não vai a alugar nenhum. – falei e o abracei pela cintura na tentativa de o impedir que saísse da cama. – Pode deixar que eu tomo conta de você.

Então, ele desfivelou o cinto e abriu a braguilha, antes de liberar seu pau do confinamento da cueca. Assim que o vi, grosso e ereto, senti uma contração na minha vagina de tanto desejo. – Lindo – murmurei.

The ChordOnde histórias criam vida. Descubra agora