𝙼𝚈 𝙱𝙾𝚈

Chapter 2 : 🏃Boy who amolst hit me 🚗

Eu estava jogada sobre minha cama enquanto terminava minha lição de casa e digamos que eu comecei a fazer esta tarefa as 13:00 e agora já são 16:00 e eu ainda não terminei graças as duas desgraças que eu chamo de amigas que resolveram me ligar justo naquele momento

Então passei quase a tarde inteira tendo que terminar esta maldita tarefa

Ouvi a porta ser aberta e minha mãe entrou com um sorriso amigável e se sentou de frente para mim na cama, ela quer alguma coisa:

- Querida posso te pedir um favor?

Não!

- Claro - Fechei meu caderno e me sentei de frente para ela enquanto minha mãe pegava algo em seu bolso:

- Você pode ir ao mercado para mim, comprar 200 gramas de carne de boi moída, óleo de gergelim e sal e pimenta do reino

- Deixa eu marcar, porque eu decoro agora e lá eu esqueço - Peguei um pedaço de folha e anotei os pedidos de minha mãe - Você vai fazer Manduguk?

- Sim, seu irmão e seu pai estavam loucos para comerem isto - Ela falou se levantando e indo até a porta:

- Eu só vou terminar o meu dever de casa e vou ir lá para você ok?

- Ok, mas vá antes das 19:00, por que essa hora fica cheio de garotos lá

- Melhor ainda

- Mi-Cha olha lá que eu mando seu pai ir no seu lugar - Eu comecei a rir e falei:

- Omma eu estou brincando, eu não quero saber de garotos por enquanto

- Isso mesmo - Ela saiu do quarto dando um sorriso e eu voltei a fazer minha lição.

Eu desci as escadas correndo pois já eram 18:38, eu gritei dá porta antes de sair:

- JÁ TÔ SAINDO - Eu abri a porta e comecei a andar pela rua pouco movimentada na esperança de não ter que lidar com os safados das ruas.

🏃🚗

Eu estava dentro do mercado analisando as prateleiras tentando não deixar os malditos ingredientes passarem despercebidos pelos meus olhos, odeio fazer compras por causa disso:

- Cadê aquela droga de óleo de gergelim - Uma idosa que estava com uma criança provavelmente seu filho me olhava com indignação

Forcei um sorriso para tentar evitar a merda que ela provavelmente iria me falar:

- É assim que você se refere a alimentos tanta gente passando fome e você se referindo a alimentos como droga - Ela puxou o menino para mais perto dela - Temos crianças por perto e não queremos que elas ouçam este tipo de coisa e palavreado

- Eu só falei droga porque eu não achei o óleo - Eu respondi ainda procurando o óleo nas prateleiras, eu havia encontrado ele enquanto a mulher estava se preparando para me responder, eu estiquei a mão para pegar o óleo e a velha fez o mesmo segurando o óleo de gergelim junto comigo - Halmoni eu preciso disto aqui

- Como assim? Eu o vi primeiro e...

- VOCÊ NÃO VIU NADA PRIMEIRO!! - Eu falei tentando me controlar por que aqui na Coréia é bem capaz de eu receber sérias punições por gritar assim com alguém mais velho - Eu preciso muito disso

- Pois eu preciso mais - Ela deu um tapa na minha mão e jogou o alimento em seu carrinho e começou a caminhar para longe dali, mas isso não vai ficar assim:

- Filha da ... - Eu empurrei aquele menino que estava começando a me irritar só por estar perto daquela megera, agarrei o óleo de gergelim - Escuta aqui sua velha é o único óleo de gergelim da prateleira e eu vou levar comigo e se você for abrir a sua boca para reclamar eu vou enfiar isso em um lugar que a muito tempo alguém não enfia alguma coisa ai