Pequeno Jonh

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Uma pequena criança foi abandonada quando era ainda bebê, que não conseguia se alimentar direito, nem conseguia chupar o leite na mamadeira, um menino tão frágil que tem uma longa jornada pela frente, mas a salvação dele, foi quando pessoas de um pequeno vilarejo o encontrou, e ficaram surpresos por verem aquela criança ali, abandonada, jogada como um lixo.

Pessoas que encontrou o pequeno

- Nossa que criança é essa?
- Alguém sabe quem o deixou aqui?
- Como alguém pode abandonar uma criancinha assim?
- Ele é tão fofinho, queria ficar com ele, mas não posso.
- Não podemos deixar ele aqui.
- Pessoal alguém pode ficar com ele?
- Sim, eu posso! (Falou Anna)
- Tá certo, Nós vamos ajudá-la a criar essa criança.
- Cuidarei dele como se fosse meu filho que nunca tive. (Anna)
- Certo dona Anna, qualquer coisa que precisar pode contar com a gente.

Anna narrando

Peguei a criança, coloquei em meus braços e sentir como que ele fosse um filho pra mim, apesar de não ter filhos, mas me sentir mãe dele no momento em que peguei ele, só que essa criança tinha algo de estranho é como se ele conversasse comigo telepaticamente, mas eu não entendia nada, decidir ficar com ele e é com ele que vou ficar, cuidarei dele como se fosse minha vida.
Quando chegou a noite notei mais outra coisa diferente, era como se ele estivesse iluminado, mas só foi imaginação minha. Pois ele estava na janela, e a lua estava cheia, por isso estava clareando ele...

Depois de alguns dias os moradores foram pra casa da Anna pra saber como estava aquela criança que acharam certo dia. Mas alguns moradores suspeitavam alguma coisa na criança, poderia ser porque nunca viram esse caso antes naquela região.

- Oi Anna como está a criança? Está precisando de alguma ajuda? Estamos aqui..
- Não precisa ajudar não, estamos muito bem, não precisamos, dá pra viver com que ganho do meu falecido marido João.(Anna)
- Como está sendo a vida de mãe?
- Tudo pra me é uma surpresa, é como se ele tivesse me agradecendo, mas eu não entendo...(Anna)
- Isso é normal, garanto que ele vai ser o melhor presente da sua vida.
- Ele está sendo meu melhor presente da minha vida, já que meu marido se foi. (Anna)
- Fique assim não, ele sempre estará protegendo você, não importa onde ele esteja.
- Eu vou ser forte e essa criança também vai ser, obrigada pessoal por tudo. (Anna)

Anna narrando

Depois que os moradores saíram de casa, decidir dar um nome a criança, Jonh o nome no qual dei a ele pensado em meu falecido marido que queria muito um filho, depois que todos foram embora, começou a passar mal ficar com febre, levei ao hospital, mas os médicos não sabiam o que Jonh tinha, falei a situação como chegou, que ele estava abandonado, aí o médico me falou que deve ter causado algum transtorno, porque achava que ele não reconhecia o lugar onde estava, mas com o tempo ele se acostuma, e disse que podia ficar tranquila, depois que Jonh melhorou o médico deu alta, fomos pra casa ele nos meus braços, no caminho de casa vi aquela sena de novo, como se a lua tivesse iluminando ele, deve ser estranho isso ou só pode ser coisa da minha cabeça...

Ao chegarem em casa, a vila em que todos moravam começa a ser atacada por espécies estranhas, nunca vista antes pelos moradores, eles estavam procurando algo que sumiu do lugar onde moram, mas os moradores daquela vila não entendiam o que eles queriam e assim destruindo a vila inteira, por sorte a Anna mora um pouco distante da vila, depois que eles foram embora depois de destruir tudo, todos os moradores foram pra casa da Anna, porque lá foi a única casa que não foi destruída, por sorte a casa tinha espaço pra todos, pois o falecido marido João tinha um sonho de ter uma família grande e fez a casa pensando nesse sonho...

- Anna, podemos ficar aqui por um tempo?- Nossa, o que aconteceu com vocês pessoal? (Anna)- Nós fomos atacados, não sabemos quem foram, quem são, nunca vimos essas coisas antes

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- Anna, podemos ficar aqui por um tempo?
- Nossa, o que aconteceu com vocês pessoal? (Anna)
- Nós fomos atacados, não sabemos quem foram, quem são, nunca vimos essas coisas antes.
- Pessoal, vocês podem ficar aqui sim, assim como vocês estão me ajudando, eu me sinto obrigada de ajudá-los também, podem ficar aqui a casa é grande cabe todos, uns podem ficar em cada canto da casa, não tem quarto suficiente aqui...(Anna)
- Certo Anna, Obrigado por aceitarmos aqui, vamos ajudar a cuidar do pequeno Jonh e ajudar na casa
- Que bom, eu que agradeço, me sinto as vezes sozinha aqui nessa casa grande, ter espaço e não ter ninguém pra ajudar é muito ruim.

Com o passar de alguns meses, os moradores conseguiram reconstruir suas casa, um ajudando o outro a união faz a força, o trabalho em conjunto é uma das melhores coisas da vida e foi tão rápido que a Anna não percebeu, a casa cheia fazia distrair de tudo. Mas depois de passar todos esses meses ainda os moradores não entenderam o porquê a vila foi atacada, não sabiam o que era aquilo se era pessoas, monstros, bruxas ou sei lá o que...

Conversa entre dois moradores

- Oi, você ainda lembra do ataque que teve aqui na vila?
- Eu me lembro sim, só não sei o que era aquilo...
- Mas, você sabe viu exatamente o que era?
- Pior que não, quando percebi que a vila estava sendo atacada não vi mais nada, o que veio na minha mente era correr...
- Eu também corri, mas o que eu acho mais estranhos é que nunca fomos atacados, e se essas coisas atacou a gente, porque eles atacaram? Não entendo isso, e agora que passou muitos não aconteceu mais nada...
- Pode até ser vândalos ou algo do tipo, todos disfarçados como não vimos direito. Fica esse mistério.
- Mas o que podemos fazer é agradecer agora que já reconstruímos nossas casas e estamos todos bem.
- É verdade!

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