lıllıSobre Domínio̶ıllıı

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Carrier narrando:

Nova York é uma correria. Demorou quase uma hora para eu pegar um simples táxi. Apressei-me para chegar em meu loft simples, onde morava eu e minha melhor amiga que se chama, Dulce. Ao chegar, me deparei com Dulce que estava toda arrumada e animada, perguntei estranhando:

- por que toda produção?

- vou ter um encontro. - seus olhos brilharam ao revelar.

- sério? - sorri animada por ela.

- sim! - se abraçamos soltando um grito animador.

"Só faltava a orquestra cantando Aleluia, para está encalhada"

- nome? Trabalha? Tem cachorro? Já casou? Quantos anos? É bonitão? - disparei me sentando no sofá.

- hey calma. - ela sorri igual uma boba. - nome dele é Kim Taehyung - ela se senta juntamente a mim. -, ele está na Universidade ainda, mas ele vai se tornar médico em breve, ele não tem cachorro, ele nunca se casou, sua idade é vinte três anos, ele é muito bonito ele coreano e conheci ele no tinder

- sério? Milagres, e se for um pedofilo? Querendo pegar uma criança como você

- ta amarrado, xô! - ela joga o travesseiro na minha cara. - ele é de confiança

- ok, se é o que você diz. - sorrir. - ele vai vim aqui hoje?

- sim! - ela fala empolgada.

Jungkook narrando:

- Sr. Jeon Jungkook queria informa-lo que o seu pai Kim Jong Kook faleceu. - segurança avisa.

Me viro para encara-lo:

- obrigado por informar, mais alguma coisa?

- não

- ok. - aponto a arma e atiro contra sua cabeça, guardo em seguida no bolso com sorriso ladino.

Me levanto rapidamente, com adrenalina nas veias, todos meus aliados centrais estavam na sala alguns afiando ou amolando uma de suas facas, outros observando atentos pela janela, outros no celular ou conversando bobagens. Me posicionei no penúltimo degrau da escada e anunciei:

- prestem atenção, meu pai acabou de falecer. - todos me olham perplexos. - ele já tinha me avisado, seu funeral será amanhã, ele me pediu que eu trouxesse meu irmão, Taehyung para cá. - vejo alguns deles demostrarem desaprovamento. - enfim, tragam ele e a mãe maldita dele

- e se ele estiver acompanhado de alguém? - Jimin indaga.

- mata ou se for útil para máfia trás. - começo a andar de volta para o escritório.

Carrier narrando:

Eu observava de longe os pombinhos jantando. Ele até que é bonitão mesmo. Continuei lavando a louça pensativa, quando alguém tocou a campainha, olhei por cima do ombro, vejo Dulce indo atender, quando escutei um tiro, me assustei largando a louça, rapidamente pegei a faca e me joguei dentro de um mini depósito. Lembrei de Dulce, o desespero tomou conta. Comecei ouvir a conversa abafada:

- o que ta acontecendo?!

- viemos mandado de seu irmão para te buscar para o funeral de seu pai

- ele morreu?!

- sim, florzinha. - outra voz entra na conversa.

- ta, mais não precisa atirar em quem vocês ver na frente, ai! Me solta

- ele é intocável pessoal. - uma voz mais grossa fala e faz os outros rir.

- deixem elas em paz é só o que eu peço

- elas? Tem mais alguém aqui?

- não! - ele fala desesperado.

"Taehyung seu bocudo!"

- Yoongi e Hoseok leva ele logo pro carro, Jin cuida desta moça aí que ta no chão e eu e você vamos procurar a outra

- bora!

- não! Deixem elas em paz!!!

As vozes se calaram. Agora havia só barulho de pessoas andando na casa, o que se nomeava por Jin disse:

- ela ta sangrando muito Namjoon!

- vai da certo, acho que essa não será útil

Dei uma espiada pela brecha, mas percebo que havia dois rondando o local que quase me pegava. Volto a posição de antes ficando intacta, deixo uma lágrima escapar. Dulce poderia morrer. Sinto passos próximo uma voz doce aquelas que são boas de ouvir comentar:

- olha esses pratos são mais limpos do que meu quarto

- deixa de bobagem Jimin. - a voz grossa ecoa mais longe.

- oh garota! Nós vamos te encontra se você demorar aparecer nós vai atirar

"Sua voz é doce, seus atos não"

Um silêncio brotou era um momento de aflição e suspense. Sentia passos quase próximos onde eu estava, depois veio um silêncio, fechei os olhos fortes, mas nada aconteceu os passos começaram a andar para longe, o tal de Jin fala novamente:

- ela ta inconsistente vou aproveita e retira a bala

Suspiro não tão alto, mas pela minha mal sorte um deles abre a porta e eu reagir cravando a faca contra o seu ombro, fazendo ele larga a arma. Caímos no chão, ele gritou pela dor e eu gritei pelo fato de ele ter gritado. Escuto o barulho da arma sendo destravada apontada pra mim:

- larga a faca!!!

Soltei a faca. O outro que grunia alto de dor fala:

- mata logo essa desgraçada!

- eu? Quem são vocês? - estava confusa.

- sem perguntas, já sei, ela será útil

- como? - olho assustada.

- Namjoon! ela não vai ser seu brinquedinho, mata ela. - ele retira a faca soltando outro grito, eu me afasto até me encosta na parede.

- ela não vai ser meu brinquedo, talvez, mas para o nosso líder sim

- quem são vocês? Dulce! - olho para o corpo da minha amiga caído que estava sendo reanimada.

- Jin. - ele chama pelo rapaz que reanimava ela. - deixe a moça e vai pro carro

- não. - discordo, já debulhando em lágrimas.

- agora um boa noite. - ele pega um pano branco e me sufoca nele me fazendo apagar.

Revisado