(capítulo 12)morte do papai

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*(KAROLIN CONTANDO)*
Já faz quase um mês que meus primos meu primos meu tio e minha tia chegarão meu pai quase não aparecia em casa eu nem chegava a ver ele sentia falta dele mas respeitei o seu luto deixar ele sofrer do jeito dele um dia acho que meu pai achou que era hora de se despedir por que ele apareceu bem cedo e quando eu acordei meu pai estava na sala centado no sofá ele parecia ter acabado de tomar banho quando eu vi ele corri e o abracei ele devolveu o abraço
-papai você tá aqui-pela primeira vez em bastante eu estava contente
-filha ai minha caixinhos você tá sendo tão forte perdendo a mãe tão pequena eu te amo tanto caixinhos-meu pai disse e começou a chorar
-calma papai eu to aqui-eu disse abrassei ele
-karolin conversei com a sua tia e hoje ao 12:00 dia vamos jogar as sinzas da sua mãe no morro aqui da transilvânia-ele disse secando as lágrimas
-tá que horas são agora?-eu perguntei
-agora são 10:30 vamos pegar as cinzas as 11:40 e ao 12:00 dia vamos pro morro -ele disse e se levantou
-vo me arrumar-eu disse subi tomei banho coloquei um vestido e um sapato preto deci fomos a funerária e ao morro não conseguia diser nada além de-agora você vai dar a largada para sempre mamãe eu te amo-eu só consegui diser isso antes do meu pai jogar as cinzas na árvore enquanto estávamos la me passou como se fosse um filme o tempo em que passei com minha mãe as lembranças èrão as seguintes:
minha mãe estava correndo atrás de mim eu não queria por roupa estava correndo em volta da mesa eu estava com a calcinha na cabessa ela me peguou tirou a calcinha da minha cabeça fez cosquinha na minha barriga e me vestiu essa lembrança è dos meus três anos passou o dia em que meu cachorro morreu e quase cai da arvore rodadas manhãs que ela me acordava com beijos e as noites em que eu tinha pesadelo na qual eu deitava e fica abrasada com ela ela me perdoando com cosquinha depois de uma travessura e quando ela cantava para mim dormir
-karolin vamos-minha tia chamou
-vamos-eu disse fomos para casa
-karolin amanhã você e oa seus primos vão a escola vocês já ficarão tempo demais fora da escola-minha tia disse
-tá agora eu vou para o meu quarto-eu disse e subi me deitei chorei até dormi e na manhã seguinte deci pronta para ir para escola
-bom dia pessoal-eu disse e me centei na mesa
-bom dia nos estamos ansiosos para ir na nova escola com você-a joana disse sorrindo
-e como-jhones disse também sorrindo
-que bom vocês vão adorar os meus amigos e a escola-eu disse um pouco mais animada do que ontem fomos para a escola mostrei a escola para eles e cada um foi para sua classe
-oi karolin cinto muito pela sua mãe e parabéns pelo seus novos irmãos-o leo,a nataly,giulha,julha,julian e carlos disseram juntos
-obrigada meus primos vierão morar comigo eles são gêmeos e tem 11 anos na hora do intervalo eu apresento eles para vocês-eu disse o professor chegou e todos foram para o seu lugar na hora do intervalo eu e meus amigos nos encontramos no refeitório
-joana,jhones,esses são leo,julha,giulha,juclian,carlos e nataly-eu disse apontando para cada um nos ficamos conversando e o mês inteiro não teve nada de novo só no outro mês que as emossões comessaram o carlos pediu a nataly em namoro o leo pedio a joana o jhones pediu a giulha o julian e a julha fezerão 1ano de namoro enquanto isso eu chorava adiantado pela morte do papai e pela morte da mamãe no dia dos pedidos de namoro e o aniversário de namoro e vi,meu pai entrar na floresta ele estava exatamente como na minha visão fui atrás dele me escondendo nas árvores ele se transformou em lobo me transformei também e ouvi uma voz disse para o meu pai
-você assume o crime de beber sangue de um humano?
-sim-ele respondeu de cabeça baixa
-muito bem hora de pagar pelos seus crimes
-tudo bem-ele disse e ouvi tiros meu pai cai deitado eu uivei me transformei em humana
-papai-corri até ele ele se transformou em humano
-filha me descupa por faser você ver isso te amo caixinhos
-eu vo te tirar daqui eu disse abri o caderno na página de delê transporte e li o que estava escrito-si,shi,olena,olena,shi,si para casa-eu disse e aparecemos em casa no chão da sala igual na minha visão passamos aquilo por assalto e jogamos as cinzas dele com a da minha mãe doeu muito perder ele mesmo sabendo que ia acontecer doeu muito.

CHUVA NEGRA(Livro 1)Onde histórias criam vida. Descubra agora