13. Precipitado

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Acho que é nestes momentos que não penso em nada e simplesmente ajo.

-Anda. - digo para o Peter e começo a puxá-lo pelos corredores e vou direto para os elevadores, desviando-me das algumas pessoas que passam por nós, carrego no botão 4 e voz metálica pede-nos a identificação. -Dave deixa-nos entrar. - grito para a pequena câmara.

O elevador volta a descer assim que a porta se abre vejo o Dave em frente é porta claramente á nossa espera.

-O que se passa? - pergunta.

-Passa-se isto. - digo e mostro-lhe a chamada que recebi há dois minutos.

O Dave pega no telemóvel e liga-o ao computador que está no meio da sala, provavelmente o melhor e na tela aparece o numero do Dave e um triangulo sobre a Florida, pelo menos pela parte norte. e começam a apaercer varios pontos sobre a tela.

-O que estás a fazer? - pergunto.

-Estou a triangular o telefone dele. - diz o Dave. -Está quase e... Algures em Palm Coast, a mais ou menos uma hora de carro daqui.

-Podemos ir lá? Procurá-lo? Perguntar as pessoas se alguém o viu?

-Podemos ir lá, mas são mais ou menos cem mil pessoas e duvido que queiras procurar uma a uma. Se quiseres ir lá e parar teres uma hipótese do Chris te deixar ir. - temos que ter uma localização, uma casa, armazém, carro, quando ele voltar a ligar tens que o deixar na linha o máximo de tempo possível.

Quase de propósito o telemóvel começa a tocar.

-Máximo de tempo possível. - diz o Dave e começa a teclar no computador e eu atendo.

-Estou? - pergunto com a voz trémula.

-Acho que sabes que estamos com o teu amigo. - soa uma voz totalmente desconhecida para mim. -Tras-me todo o dinheiro que tiveres e segundo ele não é pouco, e vem ter sozinho a Palm Coast, sozinho tens duas horas recebes mais instruções quando chegares, depois liga para aqui. - no final a chamada é desligada.

-Duas horas, tempo suficiente para arranjares o dinheiro e para "fugires de casa" para ires ter com ele. - diz o Dave com umas aspas. -Antes que perguntes só sei que ele estão perto do oceano, não consegui mais nada.

-Temos o suficiente para falar com o Chris? - pergunto.

-O que é que precisam de falar para mim? - pergunta o Chris assustando-nos quando aparece do nada pelo elevador.

-O Daniel, acho que foi sequestrado, podíamos ir lá e dar-lhes uma tareia. - sugiro.

-E o Charles e o Peter? - pergunta.

-Podem ficar aqui, o Charles não está em condições para ir e o Peter podia ir comigo para dar maior enfâse ao medo e aumentar o prémio com mais dinheiro dele. - sugiro.

-Muito bem, mas antes de avançarem quero que tu, Dave, mandes para aqui o sítio e um relatório no final antes de virem para cá, saem dentro de 20 minutos e levem um carro rápido para o caso de precisarem de sair a correr. - diz ele e eu e o Dave olhámos um parar o outro preplexos. -Ainda estão aqui? Vão!

Pego no meu telemovel e o Dave num computador portatil que estava numa das mesas no canto da sala e vamos os três para o piso do simulador.

-Vamos almoçar em dez minutos, falamos com o pessoal e em vinte minutos estamos a ir para lá, ok?

-Sim. - diz o Peter, enquanto que eu apenas assinto com a cabeça.

Entramos de rompante no refeitório e podemos ver o Jace, a Elena, a Skye e os gémeos a almoçarem na mesa do custume, cada um de nós pega no seu almoço que consiste am arroz e um bife na brasa, vamos até á mesa deles sentámo-nos e começamos a comer um pouco ás presas.

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