Mini Bieber na área.
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Capítulo 17
Justin Bieber P.O.V
Los Angeles, Califórnia. 18 de abril de 2014.
Minha cabeça estava latejando tanto que foi extremamente difícil abrir meus olhos. Eu estava completamente fodido e nem reconhecia onde estava. Quando consegui me sentar, sem tombar meu corpo para o lado, observei algumas mulheres seminuas deitadas comigo. E eu estava de cueca. Pressionei meus olhos com o dedão e o indicador, antes de me levantar. Eu precisava ir para a minha casa e tomar um banho.
Vesti minhas roupas rapidamente e deixei algumas notas de cem dólares para as mulheres. Não sabia se elas eram prostitutas, mas foram as escolhidas da noite. Eu as usei para esquecer minha pequena ursa, então elas mereciam ser pagas por isso. Não conseguia me lembrar se tinha sido bom ou ruim, talvez a quantidade de pó e maconha que estavam espalhadas pelo quarto fossem a resposta para o esquecimento.
Coloquei meu boné na cabeça e sai da casa onde estava. Era uma boate? Não sei bem dizer. Me parecia muito mais um puteiro. Fui barrado por alguns paparazzis que cercaram o meu carro. Trinquei os dentes. Era por causa deles que eu dei a entrevista que arrancou de mim a mulher dos meus sonhos.
- O que você estava fazendo lá dentro? - um deles perguntou, quase enfiando a câmera na minha cara.
- Não é da sua conta! Quando for pra alguém ficar sabendo eu chamo vocês e deixo vocês filmarem exclusivamente enquanto eu fodo. - resmunguei.
Empurrei alguns e bati boca com outros até conseguir estar dentro do meu carro, dirigindo até a minha casa. Precisava de um banho e de algumas aspirinas. E precisava ligar para Skyler e contar para ela a minha experiência de hoje, eu não lembrava mas faria um esforço para que ela observasse como estava devastado sem ela.
Entrei na minha casa tirando meu tênis e a minha camisa. Estava fedendo a bebida e cigarro, assim como todo o meu corpo. Cocei meu olhos e subi as escadas até o banheiro. Minha cama me parecia tão confortável, mas para deitar nela eu tinha que tirar toda aquela inhaca do meu corpo. Joguei meu corpo debaixo da água gelada e resmunguei alguns palavrões.
As coisas estavam difíceis ultimamente, eu não me reconhecia mais. Em uma festa, Lil Za me ofereceu meu primeiro cigarro de maconha; uma coisa tão leve que eu não entendi como aquilo relaxou tanto o meu corpo. Mas Za só fumava isso e afirmou que por hora a droga iria me ajudar. Na festa seguinte, quando eu estava sozinho, uma pessoa me ofereceu algo diferente; me arrastou para um quarto e apontou para a mesa dizendo para eu me deliciar com aquele pó branco. Minhas narinas ficaram ardendo, mas a sensação foi ótima. Skyler não existia na minha cabeça quando eu misturava os dois. Porém na festa seguinte me apresentaram algo novo, que me dava alucinações e Skyler estava sempre presente, ela ia e voltava o tempo todo. Era a minha droga favorita; o LSD. Era bom fechar os olhos e vê-la, porém quando eu voltava para a realidade era ainda mais doloroso.
Quando enfim terminei meu banho e estava apenas de cueca, me joguei na cama discando número de Skyler. Chamou três vezes e para a minha surpresa ela atendeu. Fazia meses que eu não ouvia nem a sua respiração, o que me arrepiou por completo.
- Você está aí?
- Para com isso, Justin! Você é esse mané que estão falando na televisão? - sua voz estava carregada de mágoa e meu coração se apertou quase me sufocando - Eu me apaixonei por quem? Por você ou pelo cara que está se drogando e comendo qualquer uma todas as noites? Esse é o seu verdadeiro eu?
- Ursa, não fale assim. Me desculpe, mas foi a única maneira que eu encontrei para tirar você da minha cabeça.
- Nossa, eu espero que esteja dando certo. Conseguiu me esquecer onde? Na cocaína? No LSD? Na maconha? Ou na boceta da vagabunda que você comeu? Ou melhor, na boceta de qual vagabunda? - ela estava furiosa e estava me assustando - Eu não posso estar apaixonada por você!
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Por amar você
Fanfiction"Minhas mãos tremiam. Eu não conseguia dar um passo sequer. Você estava ali, parado de braços abertos e eu feito uma estátua. Por quanto tempo eu esperei por isso? Três, quatro anos? Agora realmente não importa, pois estou a um fio de sentir-te, d...