Segunda no Alemão

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~Grego narrando:

Acordo de tarde com a Letícia gritando no meu ouvido...

–Acorda embuste!!!! Só dorme e come, inacreditável!
– Sai chata. Falo a empurrando ela da cama, a fazendo cair no chão.
–KAIQUE!! SEU MERDINHA!
–Aham, tá, agora sai.
–Não até você levantar. Fala se levando e cruzando os braços.
–Já to indo, sai primeiro, eu durmo pelado baixinha.
– Já disse para não me chamar assim e credo! Que bom que eu não puxei essa coberta! Visão do inferno. Fala com
luma cara de nojo.o
–Ha, engraçada, aqui e a visão de deuses, porque acha que me chamam de Grego. Falo com uma cara esnobe
–Levanta vai. Fala saindo rindo.
– Te amo mana.
– Aham, também te amo merdinha.

       Levanto e vou para o banheiro, coloco uma camiseta azul e uma bermuda preta, calço um tênis e pego uma .40.
    Quando estou descendo para tomar café, meu rádio toca, um dos vapores.

*rádio on
–Chefe.
– Que foi Gá? Falo impaciente por causa da fome.
– Tá faltando armamento na boca patrão.
– Vou aí depois que eu comer alguma coisa, tem armamento reserva no balcão, não é muito, usem para coisa importante.
– Tá chefe, mas o senhor vai vir aqui certo?
–Vou, flw.
– Tchau chefe.
*rádio off

       Desligo e desço para comer, preparo três pães e dois copos com vitamina de morango, lá vem a chata querendo algo..

– Kaique?
–Que foi peste!?
– Nossa grosso, eu to indo me encontrar com o João tá?
– Não!
– Eu já sou grandinha né? Pelo amor.
– Nem tem 18 anos ainda, é um bebê, não gosto desse garoto.
– Você não gosta de nenhum garoto que fala comigo. Faz cara de tédio.
– Como você me conhece irmãzinha. Falo dando um sorriso sarcástico e apertando os olhos.
– Por favor!
– Já disse não!
– Eu não preciso que você me autorize mesmo. Fala se dirigindo a porta.

      Largo meu lanche e a empurro para o sofá.

– Aí Kaique, idiota!
– eu disse que não.
– Machucou! Começa a chorar.
– Desculpa, não foi minha intenção, você tá bem? Quer algo? Falo apavorado.
– Você é cruel! Eu quero ir com o João, seu ogro.
– Tá eu deixo, me desculpa? Falo ainda apavorado.
– Claro. Fala se levantando do sofá com um sorriso.
– Espertinha.
– A propósito... que lanche é esse? Isso alimenta 5 pessoas! Meu Deus credo! Vai ficar obeso!
– Obrigada pela preocupação! Mas, eu tenho o meu tanquinho, além que eu malho. Falo mandando beijo para ela.
– Nem um pouco convencido! Fala rindo. Estou indo! Fala me dando um beijo na bochecha.
– Ta, é melhor ir logo antes que eu mude de ideia.
– Tá com ciúmes! Fala me dando língua e saindo antes que a pegasse.
– Maldita.
     Termino meu café, pego meu celular, com minha arma na cintura, pego minha moto e vou para boca.
   Resolvo umas paradas lá, faço umas horas, depois vou malhar.
     Termino e vou comer. Volto para casa e começo a assistir série, adormeço na sala e acordo com a Letícia voltando.

– Como eu sempre digo.. você só dorme e come irmãozinho.
– Ah, obrigada irmão por ser tão bonzinho e deixar eu sair sozinha com um garoto! Te amo demais! Falo fazendo uma voz fininha.
– Primeiro.. eu não preciso da sua autorização para sair sozinha, Segundo.. MINHA VOZ NÃO É ASSIM!
– Pode acreditar que é assim. Imito a voz de novo.
– Como você é chato! Vou subir para me arrumar para a faculdade! Fala pisando duro e irritada.
– Vou me nha nha nha. Falo debochando.
      Me levanto e vou tomar um banho, como algo e espero Letícia sair de casa para eu ir para a boca.
     Quando estou chegando, um dos vapores me liga dizendo que encontraram um x9, todos estavam suspeitando de algum no morro, tive a sorte que ele ainda não havia passado informações para outros morros, sempre faço a mesma coisa com x9...
   Chego lá.

–Coloquem ele na sala da tortura. Falo indo direto para a minha oficina..
     Entro na sala que o canalha estava com  vários objetos de tortura na mão.
– Por favor não! Ele fala apavorado.
– Conte quem te infiltrou aqui, e todas informações deles, se fizer isso, te liberto.
–Não posso.
– Já ia esquecendo, se você mentir, sabemos, não sei que descobriu isso nesse tempo mas temos um detector de mentiras.
– Não soube não senhor.
– Sem problemas.. você vai testá-lo, se mentir, morre.
– Vamos começar.. quem te infiltrou aqui?
   Ele não responde.
– FALA! Falo batendo em seu braço com um chicote.
– Morro da maré.
– Sorte que não é anônimo. Falo dando um sorriso e continuo. Será mais fácil o matar, como está a situação de armamentos deles? Ele não responde.
– Fala! Falo batendo o chicote em sua barriga.
   Ele levanta a cabeça e me olha.
– Você disse que não me mataria, machucaria. Sua irmã é muito gostosa, comeria ela fácil, seu gemido deve ser uma cantoria maravilhosa.
– Pois é, vou te contar outra coisa que você não ouviu nesse morro, eu minto.
     Me recomponho e sou várias chicotadas nele e em seu rosto inclusive, pego um objeto e começo a arrancar suas unhas, esfaqueio seu corpo pela superfície, quando vejo que ele não está mais aguentando começo a dar dar vários socos nele, até que ele está morrendo e eu dou um tapa em sua cabeça para acorda-lo e faço ele olha para mim, pego uma arma e atiro em sua cabeça.
     Saio da sala e falo para os vapores limparem a sala, confesso que não gosto de fazer isso, mas é preciso, com esse cara, não tive pena, ele mexeu com a minha irmã, minha família.
     Volto para casa, tomo outro banho e vou jantar com a Le, vejo um pouco de tv no meu quarto e adormeço.
    

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