Depois de seus pais descobrirem que Arthur, estava em um relacionamento conturbado, os pais exigem que Arthur os apresente o homem ou a mulher com quem ele esta se relacionando.
Depois do jantar de apresentação o Arthur é obrigado a ir mo...
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Me acordo, levanto-me tomo banho, ponho uma roupa social, em seguida, me direciono para frente do espelho e ajeito minha gravata, quando sinto uma mão a aperta minha cintura forte a ponto de me fazer solta um grito.
— Bom dia, meu bebê! — Ariell fala atenciosamente.
O mesmo chupa minha orelha enquanto, bufo de raiva.
— Dormiu bem? Me responde amor?
Ele retornar a me perturbar, e resolvo acaba com o meu silêncio.
— Teria dormido se não estivesse do seu lado. — falo arrogante.
Consigo me desprende dos braços do mesmo é ponho meu terno.
— Eu até tento ser bonzinho com você, mas você não colabora, você não da a mínima pra mim. — fala bruto.
Ariell, começa a andar de um lado pro outro, só de samba canção.
— Talvez se você não me batesse tanto, talvez se me amasse mais, talvez se cuidasse mais de mim, aí sim talvez te acharia romântico até um príncipe. Mas nem tudo é do jeito que você quer Ariell. Eu também eu sou uma caixinha de surpresas... — falo debochando.
Vou para perto do mesmo e dou um beijo em seu pescoço.
— Okay! — fala Ariell, se redimindo
O mesmo se retira, termino de por minha gravata e vou me retirando do quarto, passo pela sala e pego as chaves do meu carro no criado mudo. Desço as escadas e vou direto para a garagem no subtérreo. A visto meu carro andando até o mesmo, quando ouço vozes, paro atrás de uma pilastra e fico ouvindo a conversa. Parecia ser uma mulher é um homem, as vozes me pareciam ser conhecidas.
— VOCÊ ESTÁ ME DEIXANDO DE LADO ARIELL, EU NÃO VIM PARA CÁ PARA SER SUA SEGUNDA OPÇÃO.
A mulher parecia está furiosa, no momento em que ouço ela falar o nome da pessoa que eu tanto mal. Mas o pior é que eu ainda continuo amando, caiu no chão e sem querer acabado bebendo em meu carro, e fazendo com que o alarme se ative, o que acaba atraindo a atenção dos dois diretamente para mim. Resolvo correr para de trás do meu carro.
— QUEM ESTÁ AÍ?
Ariell gritava, procurando saber quem poderia está ouvindo sua conversa.
— E melhor sair pelo seu bem!
Ariell sugere que eu me retire furioso.
— Ariell, eu vou indo, tá ok!
Fala a mulher indo embora e me deixando só com esse psicopata. Eu ficava calado ouvindo os passos que o mesmo dava, meu coração estava quase saindo pela boca, a cada vez que o mesmo se aproximava. Minhas pernas estavam trêmulas, não tinham mais forças pra correr, para longe do mesmo. A cada vez mais o mesmo se aproximava e suas pisadas ficavam ainda mais altas, quando tudo fica um silêncio é a tensão toma conta de todo o local, a vontade de me levantar e tamanha mas o medo fala mais alto nesse momento.