Minha vida na Favela.

Capítulo 16

[TH]

Estava na ligação com Alice quando ouço barulho de tiro e logo meu coração aperta

TH: ALÔ? ALICE? - Gritei desesperado

GB: CONSEGUIMOS RASTREAR O CELULAR DELA

Só bastou ele dizer isso para pegar a chave da moto e sair correndo

PH: É melhor tu ir de carro comigo

GB: Deixa que eu vou de moto - Assenti.

TH: VAMO LOGO PORRA - Disse correndo em direção ao carro.

[BRUNA]

Estava deitada na minha cama com varias roupinhas do Leonardo espalhadas

Bruna: Meu Deus, traz o meu filho de volta e não deixe que nada de ruim aconteça com ele - Disse não segurando as lágrimas.

XXX: BRUNAAA - Ouvi me gritarem e logo ouço varios carros descendo o morro e desço rapidamente para a sala

Bruna: O que aconteceu?? - disse preocupada

Carol: Rastrearam o celular deles, estão indo buscar o Leonardo - Senti um alívio no coração

Bruna: EU VOU TAMBÉM - Gritei indo em direção a porta mas a mesma me segura

Carol: Não, é perigoso

Bruna: É MEU FILHO

Carol: Eu não disse que não era porra, fica calma que eles já vão dar notícias

Bruna: Cadê a Thayla e a Isabela?

Carol: Foram avisar os meninos pra cuidar daqui enquanto TH não volta - Assenti.

[BRENO]

Vejo o corpo de Alice no chão e atiro mais duas vezes.

Breno: Traidora tem esse fim

XXX: CHEFE O TH TÁ NA ENTRADA

Breno: MERDA - Gritei - Deixa o muleque aí e vamos embora

Saio correndo pelos fundos com um ódio em meu coração, eu ainda não tinha terminado minha vingança.

[TH]

Chego no lugar que foi rastreado, era uma casa velha e bem escondida onde quase não havia movimentação

XXX: PATRÃO, AQUI - Gritou e sem pensar duas vezes fui correndo até onde o mesmo estava

Ouço um choro baixo e meus olhos enchem de lágrima ao ver meu filho naquele estado e vejo o corpo de Alice no chão.

TH: Filho... - Disse vendo o sangue em sua roupa e os roxos em seu corpo, o que me fez ter mais ódio ainda daquele filho da puta - Calma o papai tá aqui, ninguém vai fazer mal a você mais - disse o pegando no colo colocando perto do meu rosto

NH: Não encontramos o filho da puta mas essa vagabunda aqui tá morta - Disse sentindo seu pulso

GB: Essa aí teve seu fim merecido

TH: Vamos embora, ele deve estar com fome - Eles assentem.

[BRUNA]

A hora passava e nada de ninguém ligar ou dar notícia e cada hora que passava eu ficava mais angustiada.

Bruna: MERDA, NINGUÉM DA NOTÍCIAS - disse chorando novamente

Carol: Calma Bruna - Quando eu ia responder a mesma, à porta se abre.

Vejo TH entrando com um embrulho azul e corro em sua direção

Bruna: Graças à Deus - Pego o mesmo no colo vendo o estado do meu filho, o que me fez desabar no chão

TH: Bruna você precisa ser forte, ele está aqui e ninguém vai tirar ele de nós novamente, e ele tá com fome

Me levantei e olhei em seus olhos

Bruna: Obrigada TH, eu não sei o que seria de nós sem você - Dou um selinho nele deixando o mesmo sem reação.

Carol: Bem, já deu a minha hora

Bruna: Fica Carol - Ela nega.

Carol: Vocês precisam descansar amanhã eu vou com a família buscapé

Bruna: Obrigada por tudo tbm - Ela assente.

Subo em direção ao meu quarto dou um banho em Leonardo com todo cuidado, limpando aquelas manchas de sangue, como alguém pode fazer isso com um bebê de 3 meses?. Terminei o banho e sentei na cama

Bruna: Toma filho - Disse abaixando a alça do meu vestido e colocando sua boca em meu seio e o mesmo suga com bastante vontade.

[...]

Acabo de dar mama para Leonardo e o coloco em seu berço e quando me viro a porta e aberta

TH: Então.. eu já estou indo - Disse baixo.

Bruna: TH - Ele olha em meus olhos - Fica por favor

TH: Bruna eu não ach... - O interrompo com um beijo e o mesmo sede na mesma hora

Fomos em direção ao meu quarto novamente sem parar o beijo. Ele me joga na cama e eu tiro meu vestido ficando só de calcinha. Ele começou a me beijar rápido, beijo longo e de língua. Envolvia muita paixão. O beijo foi descendo, passando por meu seio dando sugadas fortes, mas estava bom. O beijo continuou descendo pela minha barriga inteira beijando cada parte. Segurou minha calcinha com as duas mãos e rasgou-a no meio e jogou-a pra algum canto do quarto. Então começou a alisar, fazer carinhos na minha coxa, com vontade e sedução. Meu Deus eu tenho que confessar que ele era um Deus do sexo... Pra me provocar, começou a dar leves chupadas no interior da minha coxa brincando com ela, sem pressa nenhuma. Em um rápido movimento ele abriu minhas pernas o máximo que pôde e ficou um tempo brincando com a língua na minha intimidade até eu chegar no meu limite, ele para de me chupar e me coloca de quatro encravando os dedos em meu cabelo e começa a entocar forte me fazendo delirar e foi entocando cada vez mais forte eu gemia alto que a favela toda já teria escutado.

TH: Volta pra mim - Disse diminuindo a velocidade me fazendo fuzilar ele com os olhos.

Bruna: Volto... TH - Disse manhosa

Ele sorri e começa a acelerar e velocidade e minutos depois ele chega em seu limite gozando na minha barriga.

TH: Bruna me perdoe pelas coisas que fiz com você no passado - Disse deitando na cama.

Bruna: Chega disso TH, vamos esquecer - Disse deitando em seu peito

TH: Eu te amo

Bruna: Todo mundo ama - Ele me dá um tapa.- Brincadeira, eu também te amo

TH: Vai voltar pra mim?

Bruna: Promete que nunca mais vai se drogar e nem encostar um dedo em mim?

TH: Prometo, só se você pedir - Ele ri

Bruna: Idiota

Ele me beija e logo depois sinto sua respiração calma presumindo que o mesmo teria dormido e minutos depois acabo adormecendo também.