Capítulo 35

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Chegamos ao berçário e encontro meus pais e a Greta olhando pelo vidro que permite ver os bebês dentro da sala, ao me verem meu pai vem me abraçar.

- Ela é linda, filho. – ele me abraça emocionado.

- Como está a minha menina Thomas? – Greta me pergunta se aproximando de mim.

- Ela vai ficar bem. – digo a olhando. – Daqui uns dias ela vai está em casa com a nossa filha.

- Tenho certeza disso. – ela me dá um meio sorriso e volta a olhar pelo vidro, a sigo o seu olhar pelo vidro a procura do meu bebê, Greta aponta para o meio da sala e quando meu olhar bate na coisinha minúscula que ali se encontra a única certeza que eu tenho e que meu coração não me pertence e todo dela pra fazer o que quiser.

Ao ver uma enfermeira sair da sala peço para entrar e ver minha filha mais de perto.

- Claro senhor, só que vai ter que ser rápido por ser prematura ela ainda requer certos cuidados. – ela diz.

- Eu quero entrar também. – minha mãe diz se dirigindo a porta da sala.

- A senhora espera aqui. – digo a parando. – Vamos. – digo seguindo a enfermeira que abre a porta pra mim. 

...

Me aproximo da incubadora e por um momento só consigo olhar pra ela e tentar gravar cada segundo na memoria cada pequeno detalhe dela que consigo.

- O senhor pode segura-la se quiser. – a enfermeira diz.

- Tem certeza? –  digo sem olha-la. – Vai que a machuque, ela e tão pequena.

- Não vai. – a olho e vejo que ela sorrir pra mim. – Todo pai sabe o que fazer nesse momento, se sente daquela cadeira. – ela aponta para uma poltrona no quando do berçário. – Vou leva-la para o senhor.

Afasto-me e vou me senta a espera dela me trazer meu bebê.

- Aqui. – ela diz depositando minha filha nos meus braços. – Cuidado com o pescoço. – ela ajeita a minha filha no meu colo. – Isso. – ela diz quando fica satisfeita pela maneira que estou segurando. – Vou deixar vocês sozinhos.

- Oi. – sussurro olhando minha filha e a sentindo se aconchegar nos meus braços enquanto dorme. – afasto meu olhar do seu rosto e sinto minha garganta se aperta ao pegar na mãozinha que ela mantem fechada e me lembro de tudo que fiz no inicio, da maneira que tratei a mãe dela, de não tê-la aceitado desde de o momento que sabia que ela existia, e o pior de tudo de ter pedido varias vezes que ela não visse ao mundo e mesmo que já tenha me arrependido de tudo isso e só nesse momento a segurando nos meus braços que eu tenho a noção do que eu estava abrindo mão. – Me perdoa princesinha. – digo olhando o rostinho minúsculo que lembra tanto o da Melissa. – Perdoa seu pai por ser um idiota, não mereço você e nem a sua mãe, mas vou fazer de tudo pra fazer vocês duas felizes pelo resto dos meus dias.

Fico alguns minutos olhando pra minha filha quando a vejo sorrir enquanto dorme e não consigo segurar e começo a chorar a olhando, e nesse momento a unica certeza que eu tenho e que faria qualquer coisa pra faze-la feliz.

Fico alguns minutos olhando pra minha filha quando a vejo sorrir enquanto dorme e não consigo segurar e começo a chorar a olhando, e nesse momento a unica certeza que eu tenho e que faria qualquer coisa pra faze-la feliz

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Continua... 

Decidir escrever um capítulo em que Thomas ver a Melissa e um para ele conhecer a filha deles por esse motivo os capítulos foram curtos, mas os próximos serão bem mais longos. Continuem acompanhado, prometo não sumir mais por tantos dias e agora falta pouco pra o livro termina, mas felizmente ainda tem muitas coisas pela frente. A respeito do segredo do Arthur... dei uma pista sobre isso no capitulo 32, vocês repararam?  Amanhã prometo posta um novo capítulo. 

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⏰ Última atualização: Jul 26, 2020 ⏰

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