Amy, uma garota simples, com seus 18 anos se apaixonou.
Se apaixonou pelo primo do seu melhor amigo, era estranho para ela, já que ela tinha um ódio por ele, que era recíproco.
E para tentar cobrir a sua paixão secreta, ela começa a namorar.
O ciúme...
📲 Anne, vai dar tudo certo, não se preocupe. 📲 Mas, Amy! Eu tenho medo que ele me ache uma estranha! 📲 Anne, se toca! Aja naturalmente e ele não te achará estranha! Sim? 📲 Okay… 📲 Bye Miga <3
Eu digitei e mandei a ela, por fim, desligando meu celular.
Logo vou em direção ao meu espelho, passando um gloss transparente em gosto de morango.
Matheus me convidou para a festa, na casa deles.
O incrível é que eu teria que aturar o Gabriel, eu odeio ele, e esse ódio é recíproco.
Ele é chato, arrogante, idiota, fofo, lindo…
- Não, Amy! Pare com esses pensamentos idiotas! - Suspiro - Ele é um chato, eu odeio ele, por que, por que… - Paro para pensar - Aaaah! Eu não sei!
Suspirei, logo ouvindo a campainha de casa.
Olho pela janela e era os garotos, logo me olho por última vez, descendo as escadas.
Eu estava vestindo um croppet rosa pastel colado, e short branco levemente rasgado e um tênis branco, com uma blusa de frio bege branqueada por cima, pois estava frio.
Mesmo eu não gostando de rosa, era lindo, e combinava comigo.
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- Oi meubem - Disse Victor. Nós tínhamos uma relação um tanto quanto fofa, ele era meu melhor amigo, e ninguem estava na friendzone.
- Ooi - O abracei, fazia algum tempo que nós não nos víamos.
Entrei no carro, ficando na janela, ao lado de Victor. Coloquei uma música e olhei a janela.
Senti um olhar sobre mim, tentei ignorar mas era impossível.
Olhei de lado e Gabriel me olhava, era estranho, ele fechou seus olhos e suspirou, e eu o olhei por completo, logo voltando a minha posição original.
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Ao chegar na grande casa, saio do carro, sendo seguida por Victor, e logo o resto do pessoal, no caso, Gabriel, Matheus e Felipe.
Logo entro na grande casa, vendo uma música alta e pessoas na sala.
Sorrio ao ver Anne vindo em minha direção, e me dando um abraço.
- Você tá linda! - Rio olhando minha roupa.
- Eu nem estou tão preparada. - Digo puxando as mangas de minha roupa. - Você que está linda!
- Obrigada. - Ela sorri, observando meu rosto. - Você passou maquiagem?
- Não. - Rio negando. - Por que?
- Você é linda de natureza mesmo? Senhor.
Rio baixo, lhe olhando.
Ela estava com uma blusa branca colada, uma saia xadrez vermelha, uma blusa de frio cinza por cima e um tênis branco, ela estava linda.
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- Mas então, como anda você e o Victor? - Ela perguntou, logo me puxando para uma mesa.
- Ue, somos só amigos, estamos bem - Ela havia perguntado em um tom, como se fôssemos namorados.
- Sei… - Ela ri fofa - E o Gabriel? - Ela pegunta, e eu a olho.
- O idiota? - Rio boba, olhando a garota. - Você sabe que eu odeio ele.
- Esse ódio vai acabar em amor.
- Você acha? - Ela assente, como se fosse algo óbvio. - Pra falar a verdade, eu… - A olho, pensando no que diria.
Ela podia espalhar aquilo, então não falei para ela.
- Deixa pra lá. - Ela me olhou com cara de cu.
- Aaah, conta! - Nego com a cabeça.
- Vou contar é pro Victor. - Digo me levantando, e deixando ela sozinha.
Logo procuro o Victor, o achando.
- Dude? Posso falar com você? - Ele assente.
Logo se levanta, e eu o puxo para um lugar aleatório. Eu chamava o Victor de Dude, era uma forma carinhosa.
- É sobre o Gabriel. - Ele sorri, ele sempre me shippava com ele, e eu não entendia.
- Fale minha querida amiga. - Ele puxa uma cadeira, se sentando na mesma, e me olhando atento.
- Quando eu estava em casa, me arrumando, eu comecei a pensar nele… - Eu disse e ele batia palminhas, como uma criança. - Coisas como "fofo, lindo"… - Suspirei, o olhando. - Você acha que eu estou…
- Apaixonada? - Ele me interrompeu, e logo eu assenti. - Claro que acho! Eu sabia, esse ódio vai acabar em amor. - Ele disse por fim.
- Mas ele me odeia… - Ele bateu a mão na cara.
- Ele não te odeia, ele cobre o amor com o ódio. Ele não demonstra, mas ele sempre checa seu instagram e fica minutos, até mesmo horas te olhando. - Ele olha de lado. - Tipo agora.
Olho de lado para o local que estava os meninos, e realmente, ele estava me olhando, encostado na parede.
Sorri boba de lado, voltando a olhar o Victor.
- Eu vou acreditar em você, mas não vou falar com ele. - Suspiro.
- Você quem sabe. - Ele da de ombros e me olha, se levantando. - Boa sorte. - Ele me diz e eu fico sem entender, logo o olhando ir pró local em que estava.
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Já estava na hora de ir embora, e eu não consegui falar com o Gabriel.
