A desconfiança: Capítulo 2

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Oláa pessoas demorei mas cheguei, desculpa a demora infelizmente meu computador desligou bem na hora que eu estava escrevendo esse capitulo e não salvou nada (triste) , mas agora consegui terminar. Espero que gostem e Boa Leituras a todos !!!

Logo quando acordei senti uma dor de cabeça, vi Maria abrindo as cortinas das janelas.

— Elizabete pediu para você acordar e se arrumar para receberemos o príncipe hoje para o chá da tarde.--- murmurou mostrando um vestido azul-escuro --- É melhor você tomar banho, pois não está cheirando muito bem. — -murmurou

— Banharei no rio. ---falei sentado na beira da cama

— Não temos tanto tempo, logo ele chegara. ---falou saindo

Então me apressei e tomei banho, logo me arrumei, deixei meu cabelo solto para secar naturalmente, quando desci para sala minha madrasta já estava a espera, ela estava sentada com seu vestido vermelho e seus olhos atentos na janela quando ouvimos alguns barulhos.

— -O príncipe e sua comitiva. — falei levantando indo para a janela.

— Não vá para janela, fique ao meu lado. ---ela falou e me encarou esperando algum defeito — deveria ter prendido seu cabelo.--- Falou rápido antes de baterem na porta e ela logo abriu mostrando três homens, o príncipe Anthony no meio e ao seu lado o duque de York e conde Balvin, nós duas os reverenciamos.

— -Vossa majestade. ---- Elisabete falou com sorriso.

— Bom vê-la condessa, está menina é a pequena Cath? ---Conde Balvin falou com os olhos brilhantes.

— Caro conde, minha enteada não é mais menina e sim uma bela Donzela. ---falou com sorriso no rosto me olhando.

— Claro! — -murmurou o Conde

— Sente senhores, Cath irá servi o chá. ---murmurou sentando, eles também fizeram o mesmo.

Comecei a servi-los um por um, senti olhares sobre mim, Duque e conde pareciam relaxados e calmos, enquanto o príncipe parecia de mau-humor, quando foi a vez do mesmo ele abriu um breve sorriso, terminei o serviço e sentei perto de Elizabete, eles começaram a falar sobre as batalhas da guerra, e eu estava um pouco, talvez, muito entendiada com esse assunto, quando meu pai foi general em suas batalhas, ele era um homem de tamanha coragem e sabedoria, não gostava muito de ouvir sobre o homem que me deu a vida, pois, o mesmo tinha me abandonado e me acusado pelos erros que eu não cometi.

— Irei dar uma volta pelo jardim. ---falei em voz alta, me levantei e percebi olhares curiosos e de espanto, enquanto eu só abri um pequeno sorriso e sai, caminhei rápido para o jardim me escondi esperando que ninguém me achasse.

— Todos dizem que você se parece muito com sua irma. A voz do príncipe surgiu, olhei para todos os lado e não o vi, talvez se eu ficasse quieta ele não me acharia ou já sabia onde eu estava.

— Não acho, penso que tem olhos mais escuros assim como os cabelos são quase escuros e os lábios são mais grossos e suas bochechas são mais...

— Você esta dizendo que eu não sou bonita. ---- Respondi o interrompendo

— Meu julgamento ainda não é certo. ---Falou irônico

— Hum! Eu não me importo com sua opinião vossa excelência.---- Falei sentindo o meu coração bater forte, tentando não sorrir com minha resposta.

— Ainda tem a língua afiada, pensei que era uma Donzela.---- Rebateu o Príncipe

— Todos que esperavam que eu me tornasse uma Donzela se decepcionou. Você não deveria estar em outro lugar, atrás de uma mulher ou caçando.----- Falei, e por um tempo ouve silêncio.

Nada é EternoOnde histórias criam vida. Descubra agora