Passagem para o passado

Piloto

POV SARADA

- JÁ VOU PARA MISSÃO, MAMÃE - Gritei para minha mãe escutar, já que ela se encontrava na cozinha e eu estava saindo de casa pela porta da frente.

- TUDO BEM, QUERIDA... - Gritou ela de lá, meu pai não estava em casa, entrava-se na torre com o Tio Naruto, o Hokage. Em fala nisso, um dia eu pretendo ser uma Hokage e ser forte e ultrapassa o sétimo.

- TCHAU - Despedir dela, bati a porta antes de ouvir o que ela tinha a dizer.

Meus pais são bem famosos por aqui, eles dois são Sakura e Sasuke são sennins lendários, junto com o sétimo, são pessoas incrivelmente fortes e maravilhosas.

Mas agora estou partido para uma missão com o meu Time, formando por Mitsuki e Boruto e konohamaru-sesei.

Mais uma missão com o irritante do Boruto. Lá vai eu aguentar aquele baka.

Estou caminhado pela a vila, ao local que nosso time sempre encontrava. Foi quando eu vi de longe um cabeça loira. Há não...não basta encontrar ele nas missões, também vou encontrar ele aqui. Acho que vou mudar o caminho...tarde de mais, Boruto já percebeu.

- Sarada - Disse ele.

- Boruto - Falei sem animo, e logo estávamos caminhado juntos para o campo de treinamento, aonde sempre nós encontrávamos.

Boruto é o tipo de indivíduo, que sempre atrapalha as missão e um grande detalhe ele é filho do Tio Naruto, isso mesmo filho do Hokage, como o Baka é filho do Hokage?

Perto da saída da Vila, avistamos um dos vigias nos chamando, aquilo me intrigou assim que vi o seu rosto, nunca tinha visto ou percebido ele em kohona, mas ele estava com badana da folha. E se está com a badana, esta tudo bem.

- Konohamaru, avisou que entrará vocês na floresta a três minutos daqui. - Ué, e por que ele não avisou pessoalmente?

- Claro - Disse boruto, ainda estava intrigada, mas resolvi não falar nada. Só concordei e desta vez saímos correndo para a parte da floresta de Kohana.

Aquilo foi bem estranho, já que konohamaru-sensei nunca nos encontravamos na floresta, mas vai que seja uma missão de nível B.

- Eu nunca vi aquele ninja aqui - Falou Uzumaki. Acho que ele estranhou também.

-Acho melhor voltamos.- Sabe, estava tendo uma sensação estranha.

-Não. Já estamos aqui. - Boruto falou. Mas é cabeça dura.

- Vamos voltar - Falei ordenado.

- Não. - há que moleque irritante.

Observei um chakra estranho e levantei a guarda, o homem com uma máscara da AMBU, saiu de trás da árvore.

- Deveria escutar sua namoradinha - Falou uma ele, com algum tipo de deboche na sua voz.

- ELA/ELE NÃO É MINHA NAMORADA(O) - Gritamos ao mesmo tempo.

O homem não ligou e tirou um pergaminho do bolso, colocou no chão e sentou á frente do pergaminho. Mordeu seu dedão da mão e sangue dele escorreu caindo no papel, imediatamente começou a fazer algum tipo de jutsu que eu não conhecia aquele sinais, logo me preparei para lutar, ativei meu sharigan e fechei meus punhos, boruto pareceu pensar o mesmo e também se preparou para lutar.

Mas de repente o meu corpo paralisou e tudo parecia que estava caindo, meu corpo pesava e fechei meus olhos. Quando voltei abrir, não estava no mesmo local e homem com a máscara da AMBU, não estava. Ele tinha sumido?

- Onde estamos? -A voz do Uzumaki soar em meu ouvido. -Você também sentiu aquilo? - fiquei calada, o deixando falar sozinho.

Preciso pensar.

Olhei ao nosso redor.

Parecíamos estar muito perto da entrada de Kohana, mas tinha alguma coisa diferente, havia mais árvores, um ar diferente, se isso é possível, parecia tudo conhecido e ao mesmo tempo nada conhecido, se é possível.

Não posso abaixar a guarda.

- SARADA VOCÊ ESTÁ ME ESCUTANDO? - gritou o baka no pé do ouvido.

- A CULPA É SUA, EU FALEI PARA VOLTARMOS - tudo culpa do Boruto.

- NÃO GRITE COMIGO - Retrucou ele

- GRITO SIM - nesse momento senti uma kunai passar perto de mim, onde conseguir desviar e empurrar o boruto para longe das shuriken que iriam a ele, sem precisar usar o sharingan.

- Quem são vocês?

OFF POV SARADA

Em quanto isso, em um futuro muito distante.

POV SAKURA FUTURO.

- JÁ VOU PARA MISSÃO, MAMÃE - Escutei o grito da minha filha que vinha da sala, estava na cozinha acabando de lavar os pratos para ir trabalhar no hospital.

- TUDO BEM QUERIDA- Falei alto para ela escutar. - LE...- Fui interrompida por ela me cortando com um grito de despedida, para fazer sua missão junto com seu time.

- TCHAU - Ouvi e logo em seguida a porta sendo batida. Senti um em cômodo.

Espero que ela tenha levado o seu lanche, como ela vai fazer a missão com fome?

Terminei de lavar a louça, peguei meu jaleco com o símbolo do nosso clã Uchiha, para ir ao hospital. Passei pela a sala e vi o lanche da Sarada em cima da mesinha, ela tinha esquecido. Já fazia cerca dez minutos que ela tinha saído, acho que vou atrás dela entregar seu lanche e de lá vou trabalhar.

Saí de casa, na verdade sair pulando/correndo pelo os telhados, sentindo o chakra da minha filha, o que achei estranho? Estava fraco o e fora da Vila. Ela Não me falou que a missão era fora do nosso país. Mesmo assim corri e entrem na floresta onde vinha o chakra dela e acho que o filho do Naruto estava junto e outro irreconhecível pra mim.

Parei em cima de uma árvore e vi minha filha e Boruto, sumi diante dos melhores. Desci para o chão e homem que usava uma máscara da AMBU, mesmo com aquela máscara parecia está sorrindo.

- CADE MINHA FILHA? - Gritei ao percebe que não sentia mais o chakra dela. Juntei chakra nas minhas mãos e fui até ele - SHANNAROO - No momento que ira ataca-lo ele sumiu. Como?

Não tinha mais ninguém lá, fiquei olhando para todos os lados. A única coisa que vi foi um pergaminho no chão, fui até ele e peguei, mas não tinha nada escrito só uma marca de sangue. Quê?

Imediatamente saí correndo para voltar a vila, em direção a Torre do Hokage.

Assim que cheguei. Meu marido, Naruto e Shikamaru me olharam surpreso em ter minha presença ali, já que eles discutia algo sobre a proteção da fronteira da vila. Como irei dizer...

- A Sarada e Boruto sumiram. - falei de vez.

- Sarada? - Os olhos do Sasuke ficaram tenso - O que você está dizendo, querida?

Onde está minha filha? Ou o Boruto?

Abri a boca e fechei, eles sumiram diante dos meus olhos e não consegui fazer nada.

Começou um desespero em mim.