Jennifer Silvester é uma jovem de 25 anos, que tem como objetivo se formar na faculdade de pedagogia, ela odeia morar com o pai e a madrasta Cameron Sabóia, uma megera que só pensa em dinheiro, Jhon é pai de Jennifer e é louco apaixonado por Camero...
Dois dias se passaram, eu só ficava nesse quarto, a empregada trazia minhas refeições, mais nunca tinha vontade de comer. Eu estava muito triste, havia perdido minha chance de fugir desse pesadelo. Jensen não veio mais em meu quarto, acho que estava preparando sua vingança. A chuva caia, me fazendo olhar pela janela e me perder em vários pensamentos. Eu queria tanto sair, poder sentir as gotas de chuva na minha pele. Acordo dos meus pensamentos quando a porta se abre. Me assusto.
-O que tanto pensa garota?
-Nada. Pra você mulheres não pensam, só são objetos de desejo. -Falo triste.
-Karen me falou que você não está se alimentando direito, assim você irá ficar doente. Não posso vender uma mulher doente.
-Nao me importo. Não quero nada. ME DEIXE EM PAZ! -Me exalto.
-Calma Jennifer, eu estou conversando com você civilizadamente. Não precisa gritar. Não faça eu perder a paciência.
- chorando
-Tudo bem eu saio, hoje você vai jantar com seu comprador. Não vejo a hora de me livrar de você. - Fecha a porta.
- Que homem desprezível, aposto que nunca amou nada nem ninguém. Aposto que não sabe o que é amor. Odeio ele, odeio tudo isso.
De repente Karen surge, fechando a porta logo que passa por ela.
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- O que foi Karen?- a olho assusta da com seu enorme sorriso.
Karen- Querida eu vim para te arrumar pro jantar. Se anime logo logo você vai embora.
-Como vou me animar se não sei pra onde vou? Ou quem vai me comprar? Isso não é fácil pra mim. Talvez fosse melhor morrer. Você poderia me ajudar, a fugir daqui.
- Não fale isso querida, eu não posso fazer nada por você, o senhor Jensen é muito poderoso ele mandaria mantar nós duas. vamos tomar um banho, você tem que ficar bem linda.
-Me ajude Karen, eu tenho um pai que tem dinheiro,posso lhe pagar o que quiser. Eu tenho uma vida, não quero estar aqui. - suplico.
- Eu sinto muito querida, não posso te ajudar, se eu fizer isso o senhor Jensen é capaz de me matar. Ele é cruel com quem o desobedece, não queira conhecer a fúria dele. É melhor você se conformar com seu destino.
- Claro, que serei uma outra de um cara que nem conheço. - Falo sem ânimo.
- Obedeça o senhor Jensen querida, ele é capaz de castigar nós duas.
- Está bem.
Jennifer narrando:
Vou em direção ao banheiro, entro no box e ligo o chuveiro, começo a chorar, é uma forma de aliviar tudo o que estou sentindo, todo medo e angústia. Lavo meus cabelos com shampoo que a Karen me entrega. Depois me seco com a toalha e ela me dá um conjunto de calcinha e sutiã, muito feio. Não reclamo, apenas visto, depois ela me entrega um vestido escuro.
