1998, São Francisco, Califórnia
Não vou começar com querido diário, não há nenhum problema com isso, mas não estou aqui para o bater papo com um livro, passei por muitos problemas e tenho que falar um pouco sobre o que aconteceu. Bom ... Não vai poder ser agora, minha amiga chegou mais tarde eu continuo a contar o que aconteceu.
-Emily abre a porta você não pode ficar escondido da sociedade o tempo todo. Asseverou Alice batendo na porta chamando pela a amiga.
-Espera Alice já vou abrir. Emily se levantou da cama, guardou o diário e abriu a porta.
-Meu Deus Emily você está aqui dentro do quarto tanto tempo, trouxe um vestido e você vai comigo para o baile. Entrou Alice no quarto de Emily colocando um vestido branco na cama e sentando nela.
-Está maluca temos uma prova super importante daqui dois dias e você quer ir para uma festa?Indagou Emily fechando uma porta.
-Emily se você não para com isso você não vai passar na prova, vai ser um baile incrível, não vai dar nada errado, gosto do meu vestido? É lindo né. Alice se levantou da cama começou a se observar no espelho passando a mão sobre seu corpo e incentivando a amiga ir ao baile.
-Só por duas horas? Questionou.
-Só por duas horas. Afirmou Alice.
Alice com um vestido longo e justo azul turquesa, cabelos loiros, olhos verdes, uma pele branca e ao mesmo tempo rosada, uma altura de um metro e setenta e cinco e Emily uma linda mulher, usando um vestido branco e longo como uma linda noiva à espera de seu príncipe, branca dos cabelos negros, olhos castanhos, uma boca rosa como uma antúrio e uma altura de um metro e sessenta e cinto, lá foram elas pontas para o baile.
-Essa noite vai ser inesquecível. Afirmaram logo na entrada.
Dias atuais ...
Manicomio Santa Clara
Eu estava deitada em uma cama com os pulsos amarrados a ela e ao olhar para o lado avistei uma mulher esquálida, com um vestido branco parecido com de noiva e os olhos acinzentados penetrantes aparentado não haver fim, dei um grito e fechei meus olhos e ao abrir não encontrava-se mais lá.
-Vamos acordar é hora de você tomar seu remédio. Disse a enfermeira entrando dentro da ala de contenção.
-Enfermeira o que está havendo?-Indagou . - Vocês me amarraram aqui por algum engano, eu não sou louca. Asseverou Laura ao tentar se levantar da cama.
-Muitos pacientes dizem isso, tome seu remédio. A enfermeira desamarrou ela e entregou o medicamento.
-Eu não vou tomar isso, eu não sou louca. Guinchou se afastando.
-Você toma ou vou ter que chamar outros enfermeiros.
-Não vai ser preciso, pode deixar comigo esse remédio que vou oferece-la. Proferiu João ao entrar.
A enfermeira entregou o remédio para João, ele se sentou ao meu lado e começamos a conversar, não sabia o que estava acontecendo, não sabia o que tinha acontecido, só sabia que todos achavam que eu estava louca, por que?
-Bom Laura, eu sou João, seu psiquiatra e vou te ajudar. Comprimento João esticando a mão para Laura.
-Prazer, porque eu estou aqui? O que aconteceu comigo? Indagou estendendo a mão, mas logo recuando-a.
-Você não lembra o que aconteceu? Perguntou o psiquiatra.
-Não.
-Tente se lembrar, use sua mente, trabalhe ela, você vai se lembra. Disse João olhando nos olhos dela.
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Unknown
Mystery / ThrillerUma história em três capítulos , um mistério de um assassinato e uma assombração, uma garota doce volta para terminar o passado junto com um corpo cheio de surpresas e um efeito boomerang, defende o mistério de Emilly. Um corpo pode ter mais segredo...