Minha mãe surtou?

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Pvo's Sakura

Domingo foi um tédio, ou melhor pior que tédio, minha mãe me forçou a fazer almoço, e eu não poderia falar nada para tentar me salvar.

— Se não der um sorriso eu te quebro.

— Tá mãe -sorri falsamente para a mesma até ela sair da cozinha e me deixar sozinha com meus resmungos.- Filha sua mãe já te escravizou.

— Já pai. - ele veio até mim beijando minha testa e sorriu - Sabe quem vem aqui hoje?

— Se for o presidente eu aceito continuar esse almoço. - Falei fazendo bico.

— Não filha que isso, não exagera, a sua tia quem vem- larguei a vasilha olhando para ele.

— Não, minha tia, pai ela não pode saber que eu tô na empresa dela.

— Como assim? Sente-se aqui filha e me conte isso. - esqueci de falar com o meu pai sobre o meu novo serviço, me sentei ao seu lado no banco enquanto ele tomava café.

— Pai lembra que te falei que comecei a trabalhar na filial da empresa senju, então eu não contei ainda para o senhor mais passei para a empresa Sede.

— Sakura isso é sério, ela não gosta que parentes trabalham na mesma empresa, no máximo no hospital que nem sua mãe que é enfermeira.

— Pai é só não comentar nada.

— Não comentar o que sakura - minha mãe entrou pegando no pulo me levantei sorrindo e olhando na direção onde ela estava.

— Mãe assim sabe é que eu não quero ver minha ti... - parei de falar encarando os olhos cor de mel parada na entrada da cozinha com cenho frazido me encarando.

— Você não queria me ver sua ingrata.

—Não tia é que... - ela me cortou imediatamente.

— É que nada, além de tia sou sua madrinha, não é porque você tem 30 anos que deve me abandonar. - abaixei a cabeça -27 anos ainda tia.

— Que seja, olha para você -Chegou me puxando - Olha essa cara cheia de olheiras, cabelo seco e ainda usa óculos - puxou meus óculos olhando e eu os tomei de volta - se tivesse feito medicina, mais não é ingrata não escuta, se tivesse feito medicina estaria pior mais com salário bom, quem irá herdar meu hospital? - fingiu de triste e eu revirei os olhos, sempre um drama.

— Você pode passar para filha de Jiraya que é médica e eu fico com a empresa.

— NUNCAAA você irá para uma faculdade fazer medicina eu pago e a empresa quero você distante dela, aquilo lá tem sociedade entre seu avô, Madara Uchiha e os Uzumaki - comecei a tossir - tia você falou que não pode parente lá certo?

— Sim porque?

— Hum - "então Sasuke e Naruto devem estar ocultando também, bom saber para chatagear"

— Como eu nunca soube que a senhora conhecia eles, pois eu nunca os conheci - falei olhando dela para minha mãe.

— Sua mãe casou cedo com esse merda aí do seu pai - olhei para o mesmo que a olhava de olhos cerrados - como ele trabalhava no banco e sua mãe de enfermeira nunca tiveram uma vida muito social é natural não conhecer.

— Mas fica sabendo que conheci o filho dele Fugaku Uchiha moram aqui na frente- minha mãe deu língua para minha tia saindo da cozinha e tia Tsunade atrás ela resmungando algo, jogava o longo cabelo loiro ao andar, "como minha família é super unida só que não".

— Pai - voltei a olhar as panelas - Por que eu não tenho o sobrenome do meu avô Senju?

— Porque sua mãe quiz meu sobrenome quando casamos.

— Por isso te amo pai. - ele sorriu saindo da cozinha e me deixando terminar o almoço antes que as bestas voltem com fome..

Terminei o almoço, arrumei a mesa .

— Hum que cheiro delicioso Sakura - minha tia chegou abrindo as panelas.

— Obrigada. - virei as costas indo para o quarto onde eu estava ocupando "ainda bem que comi antes de todos" — Entrei no local fechando a porta e caindo na cama.

....

— SAKURA LEVANTA

— Que foi mãe que merda.

— Que levar na cara, já são 17:00 horas da tarde sua tia já foi e você nem para se despedir. - me sentei na cama bocejando e olhando para ela.

— Isso é bom, ela começa os sermões e não para a senhora tá igualzinha a diferença que me bate.

— Filha - ela sentou na cama me fazendo a encarar ela ."isso significa merda em dobro ao quadrado"

— Fala logo mãe.

— Sabe filha você é tão bonita, prendada - minha mãe começou a pegar minha mão e brincar com ela, eu acompanhando pelo olhar - tem um futuro promissor se começar a fazer faculdade que sua tia quer pagar, é trabalhadora e tudo mais sabe. ..

— Resumi e fala logo - tirei minha mão a olhando.

— Tá legal, quer que eu jogue na lata então será, você tá com 27 anos não acha que já passou da hora de casar?

— PUTA QUE PARIU A SENHORA ... AÍ - recebi um tapa na cabeça - respeita sua avó.

— Eu não quero casar. - Fiz bico olhando para o lado.

— Mas irá, se não arrumar por um que goste eu irei e pedirei ajuda a minha nova amiga Mikoto, você merece alguém rico e não ficar na mesma vida que eu - minha mãe se levantou parando na porta me olhando - Fique ciente senhorita Sakura você irá se casar e pronto.- Saiu batendo a porta

— Minha mãe surtou, meu Kami, isso tem dedo de Tsunade a louca- bufei me deitando novamente irritada.

Pvo's Sasuke

TRIMMM

— MÃE NÃO TÁ OUVINDO A CAMPANHA NÃO. - gritei para ela, e me deitei no sofá.

— TUDO SOU EU, NÃO TEM COMO VOCÊ ATENDER A PORTA NÃO CARALHO. - ela passou e bateu nos meus pés os jogando para fora do sofá.

— Eita dona Mikoto estressada já - minha mãe virou olhando para meu irmão segurando a maçaneta da porta o encarando "se continuar na minha frente morre" vi ele saindo de lá quando ela abriu a porta se deparando com dona Mebuki a mãe da diaba rosa.

— Mebuki.

— Podemos conversar? - ela parecia meio aflita.

— Claro entre. - ela me olhou - Sasuke some daqui agora.

— Oh, educação passou longe.- Gritei saindo da sala indo para cozinha, entrei no cômodo pegando um copo de café , olhei para o relógio e marcava 18:00 horas da tarde "tá na hora de supernatural" , segui rumo ao meu quarto, assim que cheguei no corredor que dava acesso a sala escutei uma conversa muito estranha e cheguei mais próximo da porta.

— Então quer minha ajuda para arruma marido para sua filha?

— Sim, você tem dois filhos solteiros que tal - enconstei minha orelha mais na porta e continuei prestando atenção.

— Itachi não serve para marido ele é retardado, Sasuke até poderia ser mais ele e sua filha não se combinam.

— Mas a gente pode tentar - cuspi o café que estava tomando "Nunca, casar com aquela louca, diaba rosa eu mal a conheço e minha mãe quer me matar só pode" continuei prestando atenção até sentir uma mão em meu ombro e gelei - Bonito senhor Sasuke escutando a conversa dos outros. - Me virei rapidamente encarando a pessoa ali parada.

— Pai! - arregalei os olhos comecei a andar de costas quando o mesmo me puxou abrindo a porta.

— O que é isso Fugaku?

— Seu filho bisbilhotando a conversa. - Ele me largou me fazendo engolir em seco "agora tô fudido".

Encontros do acasoOnde histórias criam vida. Descubra agora