Depois Da Surra👏 Cap (17)

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- Oi Guto.

E aí - disse com voz de recentimnto.

Eu não tô muito bem não - disse me aproximando.

- Sei é complicado né.

- Não vou pedi pra você me desculpar pois se eu falar vai soar como uma mentira.

- Pode ser que seja mesmo ne.

- Eu não sei oque vou fazer você é o cara que confio me ajuda primo.

- A você quer minha ajuda agora primao.

- Tá bom então deixa quieto já tô lascado, vamos ver se fica pior.

E virei pra sair do quarto, Guto me puxa pelo braço.

- Senta é que não aguento de ódio mas não consigo ficar sem falar com você.

Me sentei e com a mãos entre a perna e com o corpo pra frente e pra trás.

- Não sei oque faço tô com medo.

- se a tia já sabe que você é gay.

- Sim ela sabe mais nunca aceitou, eu não falo ela não briga. Simples.

- Mais quando ela chegar amanhã na escola e souber de tudo ela não vai querer ser mae de um gay, ela já disse que nunca aceitaria.

- Eu quero tanto te ajudar faço sempre o melhor por você primao mais nessa tu tem que sair sozinho.

Não Jantei, minha mãe não disse nada, Guto subiu mais não disse nada também.

Só tomou banho e saiu vestido mais nem que saísse nu naquele momento não iria mudar nada.

Se deitou no canto passando pelo pes me deu um beijo na testa e virou e dormiu.

Dormi acordei cedo.

Sai atrasado não vi ninguém o Guto e minha mãe já tinha saído.

Entrei no ônibus entrei abracei a paula
, Fábio lá no meio do povo zoando mais nada sobre a gente.

Quando chegamos na escola avia alguns coxichos nada como o dia anterior.

Tudo estava indo bem até no intervalo na Fábio subi na mesa do refeitório pra fazer um comunicado segundo ele mais que importante.

Gente, gente presta atenção - ele então asovia paralisando todo o resinto até as cozinheira e professores.

- OOO ONTEM TAVA UM MAIOR COMENTÁRIO SOBRE MINHA POSTAGEM NA PÁGINA DO MARCOS E SE ESTÁVAMOS NAMORANDO .

desceu da mesa tirou do bolco uma caixinha preta e se ajoelhou.

MARCOS VOCÊ QUER NAMORAR COMIGO.

Na hora me falto o ar cuspi ate comida e engasguei.

Não podia deixar ele naquela situação.

Disse:

-LEVANTA FÁBIO

SÓ SE VOCÊ DISSER SIM.

DISSE - SIM.

Meu Deus quando ele colocou a aliança no meu Dedo era o povo tudo gritando.

- Beija beija beija...

Quando ele me beijou virou uma alegria melhor virou uma voacao de prato de comida pra tudo quanto foi lado.

Pensei comigo saindo dali.

- Já comprei a passagem pro inferno hoje e só esperar.

A diretora apareceu e já mandou eu Fábio pra diretoria, fomos mais abraçados.

Não demorou muito e minha mãe é a dele entrou pela mesma porta e com a mesma cara.

A diretora mandou elas se sentar-se.

Ficamos bem em pé - disse as duas com a bolca no braço não sabia quem queria socar qual dos dois.

- Magda e Lucelma os filhos de vocês se declarao aki hoje se beijarao e teve até descurso esse assunto já vem desde o dia anterior.

Minha mãe ficou passada e a dona Magda até a pressão da minha pobre sogra caiu.

A diretora disse:

- E digo mais.

À você não diz não - disse minha mãe se levantando da cadeira e me grudando pela mão.

- A senhora não pode tirar ele da escola.

- a não posso... se marcos brinca tiro ele até do Mundo hoje.

Nem sei oque aconteceu com Fábio mais eu apanhei até chegar em casa e apanhei mais um pouco e quando minha falava do assunto apanhava um pouco, mais apanhei meu Deus se ela continua me matava sem dúvida nenhuma.

Durmi cedo e nem vi o Guto chegar quando chegou minha mandou Guto não subir pro quarto.

Então só o vi cedo quando ele foi me acordar.

Mais. Quando me viu nem falou nada se. Vestiu e foi trabalhar.

Quando me levantei todo dolorido e olhei no espelho.

Resolvi esquecer da minha aparência e da escola, vixi apanhei de mais nem desci tomar café.... Se não minha mãe já me dava uns ponta pés.

E minha mãe nem tinha visto minha aliança.

Liguei Na casa do Fábio e não foi dirente.

Perguntei pra ele como fui lá.

- Nossa mo se nem sabe.

- Fala.

- Minha mãe me perguntou oque eu queria queria ser quando crescer.

- O que você disse.

- Gay e ela mandava a mão na cara.

- Se é doido dona Lucelma me bateu com gosto.

- Mó e quando minha mãe viu a minha aliança.

- Você mostrou.

- Tava no meu dedo.

- Ela falava tira eu dizia não. E ela me batia.
Ela falava tira eu dizia não. E ela me batia...
E não tirei e não tiro.

- Minha mãe nem viu mais não vou tirar mais... num vou deixar ela ver não.

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