Capítulo 33

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Narrado pelo Christian.

Mais alguns minutos se passaram e nada da Vic chegar. Mas o bom era que a Alex estava sem pressa, tranquila.

- Você faz o que da vida Christian?

- Faculdade de medicina veterinária e você?

- Sério? - pergunta com a boca entre aberta. - Eu tenho minha clínica veterinária! - diz dando um sorriso bem aberto.

- Nossa que legal! - digo tomando mais um gole de whisky.

- É sim! - diz sorrindo.

- Chris essa é da boa! - diz Vic se sentando do meu lado direito, fazendo a Alex olhar curiosa.

- Você acha que iria lhe dá algo ruim?

- Eu não quis dizer isso!

O dj coloca pra tocar Alok feat Bhaskar Fuego, a boate toda começa a gritar e dançar. Vic, eu e Alex nos levantamos e também entramos no clima.

 Vic, eu e Alex nos levantamos e também entramos no clima

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Pense em uma música massa, pois é essa mesma.
Me acabo dançando ela.

Puxo Alex pela nuca e beijo ela suavemente. Os lábios carnudos dela, tocavam nos meus bem lentamente. Aperto a bunda dela, enquanto ela passa suas unhas grandes no cabelo.

Será que ela vai topar fazer sexo a 3 ? - pergunto isso mentalmente.

Paro o beijo e olho pra ela. Que mulher linda em.

- Você tem uma bunda massa! - digo mordendo meu lábio.

- Obrigada! - responde com um sorriso.

Continuo dançando a música.

A boate está pegando fogo! Pra qualquer lado que eu olhava tinha alguém se beijando. O que me chamou atenção mais, foi um casal ( não sei se é), ela beija ele como se a boca dele fosse saí dali e, ele puxa o cabelo dela e aperta muito forte a bunda dela. Nossa gente, procurem um motel logo.

- Vic! - chamo ela e ela não demora muito pra parecer na minha frente.

- Sim?

- O efeito já tá passando?

- Não!

Ótimo, acho que já está na hora de eu por meu plano em prática.

Pego as duas pelo braço, fazendo elas se aproximarem bem de mim.

- Vamos pro meu carro? Não aceito não como resposta. - digo piscando para elas.

Elas balançam a cabeça e pego nas mãos das duas.

A boate está muito boa, mas no meu carro com essas duas vai ficar bem melhor.

Saímos da boate e fomos em direção ao estacionamento.
A rua está bem deserta, sem ninguém, sem carros, só as luzes da boate e dos postes estão entre a gente.

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