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O meu problema foi cumprindo pena, o sistema de adoção não é eficiente, decidiu voltar para minha antiga casa, minha avó para uma língua de meninas.Nunca entendi porque uma republica na minha cidade nao tinha uma faculdade. Com nove anos fui morar com 4 meninas, minha casa era bem grande, semper achei que papai gostaria de muitos filhos. Fui até a história e a história, mostre-se como uma mãe como uma coisa. Na realidade eu nao sabia muito bem como plantar, mais uma era da era da Internet entao .
Me deixaram ficar no escritório, era um quarto, cheio de estantes e livros, basicamente uma biblioteca na parte mais afastada da casa. Meus pais passaram dias aqui, estudando, beijando e fumando. Nunca me deixaram entrar nela, mais de noite conseguiu ouvir eles gritando. Como nao tinha corpo para o velório a casa se tornou minha minha vida com minha guarda e fumaça. Ela nao me queria lá e eu estava pensando em estar lá, entao pedi pra que me dejasse morar na minha antiga casa recebendo o aluguel, e sem reclamar ela deixou. Meu avô me deu um dinheiro para nao passar fome, e essa seria minha vida por um ano.
Todo o dia é para uma escola e uma tarde de ajuda Pietra a organizar seus papeis. Ela vendia papel, era assim que pagava pela casa e todo o dia ela queria saber como minha mãe plantava uma cannabis dela mas Gabriela mandava ela deixe pra lá, eu era muito nova e ingenua. Um dia estava em uma pesquisa sobre plantas e alguns livros da minha mãe, para pesquisar já que a Júlia tinha esquecido de pagar uma internet. Achei um livro sobre cactos, quando abri um cartão caiu, parece uma chave de hotel. No livro tinha anotações da minha mãe, quando terminar de ler, fiquei sem ter o que falar. Ela achou um jeito de plantar um cacto, e vender seu suco com suco de laranja. Comecei a seek where a chave encaixava, convidei Isadora pra me ajudar, achamos uma porta e quando conseguimos abrir ... uma plantação de cactos.

de um cativeiro para o outroWhere stories live. Discover now