A Pequena Ponte Mágica

Capítulo 1

Esta história se baseia em um país denominado de Japão. Esta história aconteceu a muito tempo, quando estava na época de imperadores. Tudo começou na pequena vila de Tokio, na época. Havia um imperador e sua esposa. Os dois viviam juntos e sempre se amando. eles eram, entre todos os imperadores, os que mantinham o amor verdadeiro um pelo outro, sem traição e quase sem discussões. O imperador se chamava Akira e a sua esposa se chamava Sakura. Havia naquela pequena vila uma garota chamada Nara. Nara mantinha uma paixão secreta por Akira, que era um dos rapazes mais bonitos da vila, além de ser imperador. Mas Nara, além de manter sua paixão escondida por Akira, também mantinha um ciúmes e um ódio por Sakura. Sakura era uma jovem tão bela, tão dócil e tão gentil com todos, e esses eram um dos motivos por ela odiar Sakura, além de ela ser casada com Akira. Um dia, Nara estava voltando do mercado que havia ali e encontrou na janela do palácio, Akira e Sakura se beijando. Ela ficou tão brava e com ódio que jogou as compras que havia feito, pegou uma flor venenosa, porém bela e foi direto para o palácio. Chegando lá, pediu permissão para falar com a princesa a sós. Chegou no quarto e comprimentou a princesa, mas isso era só para manter ela distraída e sem desconfiar de nada. Sakura foi pegar maia uma xícara para Nara e enquanto isso, Nara colocou quatro folhas da erva venenosa, que mais se parecia com chá e Nara saiu correndo para fora do castelo. Quando Sakura voltou, não achou mais a garota e colocou a água quente no chá e tomou. Estava uma delícia e ela nem se desconfiou do gosto ou do cheiro. Quando acabou de tomar, resolveu passear no jardim do castelo. Lá, havia uma ponte que atravessava o lago. Sakura estava na metade do caminho da ponte quando, de repente, ela caiu e desmaiou. Sakura estava morta na ponte. Um dos guardas viu e avisou imediatamente a Akira. Akira olhou e correu até o corpo dela, segurou em seus braços e começou a chorar muito. Akira então colocou um acessório do cabelo de Sakura naquele lago. No dia seguinte, estava cheio de flores de cerejeiras no lago e a ponte fazia um enorme brilho durante a noite. Nara foi castigada com uma terrível falta de água em sua casa e teve que se mudar e esquecer Akira. Hoje em dia, ainda existe esta ponte, mesmo na cidade mais movimentada e com tecnologias incríveis, ainda existe essa ponte, que fica em Tokio hoje em dia. Apesar do movimento, ainda existe pessoas que irão descobrir mais sobre essa ponte mágica, que ainda não foi revelada a sua magia.

Capítulo 2

Agora vamos adentrar na cidade de Tokio. Adentrar um pouco mais, nas ruas, nos bairros e nas casas. Em uma dessas casas, estava o avô e sua neta sentados na sala. O avô estava contando a história da ponte para a sua neta.
-E então, Akira pegou um acessório do cabelo de Sakura e jogou no lago. No dia seguinte, ele encontrou o lago cheio de... -contava o avô quando foi interrompido.
-Yumi, vamos. Já está na hora de irmos embora. -disse a mãe de Yumi.
Yumi era a neta do avô que estava lhe contando a história e também era a garota que iria viver uma grande aventura, mas ela não sabia disso.
-Ah mãe! Mas justo agora que o vovô ia chegar na parte mais legal.
-Desculpe filha, mas hoje eu tenho que ficar de plantão no aeroporto a noite inteira. Vamos, a Sra. Yamada já deve estar esperando por você em casa.
-Ora, minha filha. Você não quer deixar a Yumi dormir aqui? Nós tomamos conta dela. Além disso aqui tem as roupas delas e tudo o que ela precisa.
-Mas mãe, amanhã ela tem escola. Como fica isso?
-Não tem problema, ela vai à pé como ela vai todos os dias. Além disso aqui é perto.
A mãe de Yumi deixou. Antes de sair, deu um beijo na testa de Yumi e lhe desejou boa noite. A mãe de Yumi trabalhava como aeromoça em um aeroporto que ficava longe dali, por issomteve que chamar um táxi. Quando a mãe de Yumi foi embora, ela pediu para que o avô continuasse a contar a história. Quando ele acabou de contar, Yumi dormiu no sofá de tão cansada que estava. A partir daquele dia, Yumi não tirou a história da ponte de sua cabeça e passou a sempre pensar nisso.