26° Capítulo.

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Narrado Pelo Felipe.

Acordei 7:00 horas, a enfermeira me deu uma escova de dentes e uma pasta, escovei meus dentes e depois fui até a sala de espera ver se tinham notícias e se já podiam visitar.

Mônica: Senhor Felipe, ela esta muito bem, porem ainda não acordou, e a visita sera das 7:30 as 19:30, com um enfermeiro acompanhando.

Ouvindo aquilo fiquei feliz pois eu iria poder ver o meu amor, mandei essa novidades ao grupo da sala, e ao pai dela, fui até a sala que a Maria  estava e avisei a ela. Deu 7:30 deixei que a Maria fosse ver ela antes, logo o pessoal da sala começou a chegar.

Mayara: oi Fe.

Felipe: oi May.

Mayara: como você está com tudo isso?

Felipe: se eu dizer que estou bem eu estarei mentindo pra você, ter encontrado ela daquele jeito, foi a pior coisa que eu ja passei em minha vida, não dormi direito pensando em como foi pra mim, ver o grande amor da minha vida no chão me doeu muito.

Mayara: eu sei como doi, quem diria que de inimiga ela iria se transformar em minha melhor amiga, quando eu fiquei sabendo, também me doeu muito, mas infelismente todos nós sabemos que deis de quando o Thom morreu ela não foia mesma e estava depressiva, infelizmente ela tentou se matar. Falou chorando

Felipe: ou talvez alguém tentou matar ela.

Mayara: como assim? Você está sabendo de algo que eu não sei?

Felipe: não gosto de acusar ninguém, mas acho que essa tal de Alice esta envolvida com a morte dela, eu acho que ela pode ter matado a Sophia para vingar a prisão e a morte da irma dela.

Mayara: e o que te fez chegar a essa suspeita?.

Contei a ela tudo que tinha acontecido ela começou a mudar sua fisionomia. Deu 8:00 horas e chegou la no hospital o Wagner, a Lurde e a Alice, o Wagner já foi entrando lá na sala onde estava a Sophia junto com a Maria. Estava eu e a Mayara sentados no banco, entãoa Alice foi nos comprimentar.

Alice: olá Mayara sua linda. Deu um beijo no rosto dela, no mesmo momento Mayara pegou nos cabelos dela.

Mayara: olá Alice sua vaca. No mesmo momento a Mayara deu um tapa na cara da Alice.

Alice: o que, que eu te fiz May?.

Mayara: pra você é  Mayara. A Mayara deu um murro nela e ela caiu, então a Mayara subiu em cima dela e começou a esmurra-lá, Mayara estava arrebentando ela até que chegou um segurança e segurou ela, a Alice se levantou.

Segurança Glauber: o que esta acontecendo?.

Alice: não sei, do nada essa selvagen começou a me bater. Começou a chorar.

Mayara: meu amor, a selvagem aqui só vai te deixar um aviso, se acontecer algo com a minha amiga, considere-se uma pessoa morta.

Alice: isso é uma ameaça?

Mayara: não flor, é só um aviso, e você ou grandalhão pode me soltar que eu não vou mais bater nela.

Glauber: okay, mas eu vou ficar nesse corredor, se por acaso você tentar algo, você vai swr expulsa.

Mayara: okay lindo. Ela sentou ao meu lado novamente.

Felipe: May você não podia ter feito isso.

Mayara: Lipe, o me sangue subiu, e você sabe que eu não consigo me controlar em situações assim.

Felipe: tá bom May.

Deu 9:00 horas e chegou a Juliana, a Amanda e a Karol, logo o Wagner e a Maria sairam da sala onde estava a Sophia e as elas meninas entraram, sairam as 10:00 horas, e entrou a Mayara, a Alice e a Lurdes, pra ajudar a separar no caso de briga, eu iria ser o proximo a vê-la mas o tempo não passava, cada segundo sem vê-la era menos um segundo para ver e falar com o amor da minha vida. Deu 11:00 elas sairam, eu entrei, quando ha vi daquela forma, comecei a chorar, ela estava branca feito a neve, o enfermeiro saiu para almoçar, então eu me sentei perto dela, comecei a acariciar o rosto dela e fazer cafuné em seu cabelo, e decidi a conversar com ela.

Felipe: meu amor, sei que posso parecer um bobo de estar conversando com você, talvez você não me escute, mas talvez esculte, então irei falar com você, meu amor, sei o quão imaturo fui, e o quão te fiz sofrer, sei que eu sou imaturo, sei que fui egoista em não lhe dar todo o amor que você mercecia, sei o  quão você aimda sofre e sempre vai sofrer com a morte do Thomaz, mas eu quero dizer que eu lhe amo muito, e irei te ajudar a superar essa perca, quero ter a chance de poder concertar os erros do passado, Sophia eu só gostaria de falar o que eu nunca consegui lhe falar, eu te amo, e não sei o que vai ser de mim sem você. Dei um beijo na testa dela e comecei a chorar, fui ao outro lado da sala, até que eu escultei um suspiro e Sophia com uma voz fraca.

Sophia: Felipe?. Fui correndo até ela.

Felipe: meu amor, que bom que você acordou meu amor. Die um beijo na testa dela, e chamei os enfermeiros, eles foram correndo e me pediu que saísse da sala.

Felipe: pessoal, ela acordou.

Todos nós ficamos alegres. Eles não deixaram que ninguém entrasse la na sala onde ela estava. Deu 21:39 tivemos a notícia que a Sophia estava de alta. Ela saiu da sala e foi direto me abraçar.

Alice: oi mei amor.

Sophia: sai de perto de mim. Começou a gritar e chorar.

Saimos do hospital e fomos até a casa de Sophia.

Maria: Alice, não sei o que aconteceu, não entendi o surto da minha filha, mas hoje pesso que você vá embora fique longe por dois dias, não por você, é  porque quero que a minha filha fique bem, eu vou descobrir o que aconteceu, mas antes quero a minha filha bem.

Alice: okay.

Maria: Alice o nosso motorista vai te deixar lá em sua casa, Juliana sei que você já esta com seu quarto mas pesso pra que você e as meninad durmam no quarto dela, Fe, você tem certeza que não quer dormir aqui?

Felipe: tenho sim Maria.

Maria: então o meu motorista vai te levar até a sua casa.

Felipe: okay, tchau Maria, meninas, tchau Sophia.

Sophia: Tchau Fe. Ela me deu um abraço e um beijo no canto na buchecha, e eu fui embora.

Narrado Por Sophia...

Estar em casa é muito bom, eu não deveria ter tentado me matar, mas não consigo me lembrar o porque eu tentei me matar, mas tentei e pela segunda vez fiquei em coma, e por obra do destino pela segunda vez despertei do coma com o Felipe, acho que o nosso destino é ficar juntos, mas tudo pode mudar, subi em meu quarto tomei banho, e minhas amigas também tomaram em outros banheiros, sai coloquei um pijama do bob esponja e dormi.

Diário de Sophia (Parte 2)Onde histórias criam vida. Descubra agora