34° Capitulo (parte 2)

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Me levantei do chão, fui correndo até os dois empurrei o Gabriel, e vi que o tiro tinha pego no Felipe.

Sophia: meu amor, vai ficar tudo bem, me ajuda a socorrer ele mamãe, GABRIEL SE ACONTECER ALGO COM O FELIPE, SAIBA QUE EU VOU ATRÁS DE VOCÊ ATÉ NO INFERNO, E EU JURO QUE VOCÊ VAI SE ARREPENDER DO DIA QUE VOCÊ NASCEU.

Gabriel: cala a boca Sophia, agora você vem COMIGOOOOO.

Colocou a arma em minha cabeça e começou a me levar.

Sophia: ME LARGAAAA.

Gabriel: eu nao vou te soltar, você vem comigo.

XXXX: a moça fica, e quem vai com nos é você.

Me virei era uns policiais, eles imobizarao o Gabriel , colocaram a algema nele e o levaram, alguns policiais fez primeiros socorros no Felipe, e chamaram a ambulância, logo a ambulância chegou. Então fomos ao hospital dos amigos do meu pai, levaram ele para a emergência, e começaram a fazer o procedimento, Juliana e Lurdes logo foram para lá ficar comigo, e a minha mãe foi para a delegacia com a Mayara e a mãe dela, liguei para a mãe de Felipe a dona Ana, quando ela chegou Lurdes e Juliana foram em minha casa buscar uns agasalhos pois estava frio. Entao a D. Ana foi ate mim e me deu um forte abraço.

D. Judite: Sophia eu não sei se vou aguentar ver ele mal.

Sophia: eu também não dona Ana, mas ele vai sair dessa pode ter a certeza que ele vai melhorar, e eu estarei aqui com vocês.

D. Judite: você é tão forte garota, tudo que ja passou e ainda está passando e se mantém forte, o Felioe tem sorte de ter você na vida dele.

Sophia: eu que tenho sorte de ter vocês em minha vida.

Ela me deu um forte abraço com lagrimas em seus olhos, ficamos sentadas na sala de espera enquanto ela acariciava meus cabelos.
Ja tinha se passado duas horas e nenhuma notícia, comecei a ficar nervosa lembrando de tudo oque passei com o Thomaz, e que nao gostaria de perder o Felipe.
Logo a enfermeira Suzana chegou.

E. Suzana: Acompanhantes de Felipe França. Nos levantamos.

D. Ana: Somos nós.

E. Suzana: oque vocês são do paciente?

D. Judite: Eu sou Mãe, e ela é namorada dele.

E. Suzana: ok, então nós fizemos de tudo mas o senhor Felipe perdeu muito sangue e vai precisar de uma transfusão de sangue, qual é o tipo sanguíneo dele?

D. Judite: é -O (O Negativo).

E. Suzana: era o que eu temia, aqui em nosso hospital estamos em falta desse tipo sanguíneo, e só pode receber do mesmo tipo de sanguíneo,  e a transfusão tem que ser imediata precisamos antes de 24 horas pois se passar disso a chance dele sair dessa vivo diminue. Ela falou e saiu de la

Então dona Ana começou a chorar desesperadamente.

Sophia: se acalma Ana, nos vamos arrumar alguém que tenha o sangue compativel com o dele, eu prometo que vamos conseguir.

D. Judite: eu não quero perder o meu menino, ele é tudo o que eu tenho Sophia, eu não posso perder o meu bebê, Sophiaaaaa.

Ela me deu um abraço e começou a chorar mais e mais, fiquei abraçada com ela e acariciando o cabelo dela. Alguns minutos depois chegou a minha mãe, a Mayara e a D. Laura chegaram da delegacia, minha mãe se aproximou, deu um abraço na D. Ana.

Maria: tem alguma notícia minha filha?

Sophia: na verdade tenho sim, a situação dele esta grave, ele perdeu muito sangue e vão precisar de um tipo de transplante de sangue, eu acho que é assim que se fala, mas o sangue dele é O negativo, e só pode doar quem tem o mesmo sangue, mas mamãe onde iremos achar alguém com esse sangue?

Maria: ja encontramos.

Sophia: serio? Quem?

Maria: eu e você, mas eu vou falar com a enfermeira eu vou doar.

Sophia: não mamãe, fica ai acalmando a D. Ana.

Maria: tem certeza fisso minha filha?

Sophia: sem sombras de duvidas, se eu possp ajudar salvar a vida de quem trouxe um sentido a mais pra minha entaoeu farei sim.

D. Judite: você é um anjo garota.

Dei um sorriso de lado pra ela, falei com a enfermeira, ela e os medicos arrumaram tudo la dentro, e me prepararam, uma hora depois me levaram para o procedimento, vi o Felipe, dei um beijo na testa dele e susurrei em seu ouvido.

Sophia: agora vai ter um pouquinho de mim em você meu amor, te amo.

Falei com lagrimas nos olhos, logo me sentei na cadeira do hospital.
Após uma hora e trinta e cinco minutos, e acabou a transfusão, me deram um kit de pao com frios, suco, barrinha de cereal e maçã, pois geralmente as pessoas ficam fracas após isso, cheguei la a Lurdes e Juliana tinham voltado, minha mae mandou eu comer pois eu estava pálida, a enfermeira pediu paraficarmos la esperando, ficamos la conversando enquanto nao chegava a resposta. Cinco horas e meia se passaram e nenhuma notícia eu ja estava impaciente, mas logo veio a enfermeira.

E. Suzana: eu vim avisar que graças a Deus o procedimento foi um sucesso, e hoje ele vai ficar em observação e provavelmente amanhã ele esta de alta.

Senti uma forte emoção e comecei a chorar de felicidade, nós todas nos abraçamos, podia fivar um acompanhante com ele, e a D. Ana pediu para ficar, então fomos embora, ela passou em sua casa para buscar algumas coisas e voltou até o hospital, nos fomos para casa, e depois de um bom banho dormimos.

Diário de Sophia (Parte 2)Onde histórias criam vida. Descubra agora