capítulo 2💜

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Karol; engole seco- paí amanhã as aulas começam e não ficamos um dia se quer juntos.
Pai;eu tenho coisas importante para resolver, Karol.
Karol; por que seu viemos
ho e mais importante que sua filha, não é ?
Pai;não foi oque eu ques dizer.
Karol; mais foi o que disse.
Subi as escadas correndo e bati a porta do meu quarto com raiva. Me joguei na cama e dei um grito, que foi abafador pelo travesseiro que coloquei no rosto. Ele sempre faz isso. Já devia ter me acostumado, mas não. Eu sou trouxa e contínuo achando que um dia ele vai melhorar. Olhei para o lado e vi uma foto da minha mãe na cabeceira. Sorri e tive uma ideia. Resolvi ir ao cemitério visitar minha mãe. Fax tempo que eu não e pode fazer bem pra mim. Sai de casa sem que ninguém percebesse e fui andando até lá, por que era perto.
       -Ruggero narrando
Eu e meus avós chegamos na cidade faz tanto tempo que eu não venho aqui está tudo tão mudado, mas a antiga casa dos meus pais ainda e a mesma. Não queria ter voltado, mas meu avô recebeu uma ótima proposta de emprego então viemos.
Avó; pronto para começar de novo, filho?
Rugg; vó, eu não sei se quero fica aqui, na casa dos meus pais.
Avó; por que não? Pelo menos aqui vamos sempre ter as boas lembranças de seus pais. E as ruins também. Eu e meu avô pegamos as malas e entramos na casa. Olhei tudo e nada mudou. Só de entrar aqui eu já lembro de tudo que vivi nessa casa. Respirei fundo e tentei afasta as lembranças do pior dia da minha vida.
Rugg; vou sair.
Avô; aonde vai?
Rugg; aqui perto tinha um cemitério vou para lá ver se ainda é um- peguei um livro.
Avó; vá, mas não demore- beijou minha testa. Sai de casa e andei até lá. Ainda lembro o caminho e acho que ainda deve ser um cemitério. Quando chequei vi que ainda era um, mas tava muito mudado. Entrei e não tinha ninguém, além de uma menina de de costa ao de um dos túmulos. Não me importei. Sentei em um dos bancos e comecei a ler o meu livro.

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