capítulo 4💜

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Entrei em casa com o sorriso bobo no rosto que se desfez ao ver meu pai na sala com a expressão brava.
Pai; onde estava?
Karol; fui dar uma volta por ai.
Pai; E por que não avisou ninguém? Sabe que eu não gosto.
Karol; Se eu dissesse que iria visitar minha mãe no cemitério o senhor me deixaria sair?
Pai; claro que não!
Karol; foi o que eu pensei.
Fui em direção a escada, mas antes que pudesse subir ele me puxou pelo braço.
Pai; ainda não terminei, Karol. Eu sai de uma reunião importante, por que a amanda me ligou desesperada por que você tinha "sumido" -fez aspas- essa casa é minha e enquanto você morar sobre o meu teto terá que obedecer as minhas regras. Você me deve satisfação de tudo o que faz!
Karol; como se você se importasse com o que eu faço!
Pai; Quando vai aprender que não deve fala assim comigo? Cresça, Karol! Você não e mais uma criança.
Karol; eu sei que não sou, mas você me trata como uma. Seria tudo bem melhor se minha mãe estivesse aqui.
Pai; Não fale da sua mãe! Você saber quer eu não gosto - apertou meu braço. Já estou acostumada, ele sempre fica assim quando eu falo da mamãe.
Karol; por que ? Qual o problema de nos falarmos da minha mãe?
Pai; por que ele só não ta aqui por que você esta.
  Apesar de tudo ele nunca tinha falado algo assim pra mim. Meus olhos se encheram de lágrimas e eu o olhei, ainda sem acredita.
Pai; Karol eu não......
Karol; só... Cala a boca -o interrompe. Tirei meu braço de sua mão e subi as escadas, dessa vez não correndo, não consegue.

Por acasoOnde histórias criam vida. Descubra agora