be mine fuck boy

fuck boy?

Eva;

 Depois do ocorrido na festa eu simplesmente não soube explicar para Noora e as outras meninas o que realmente aconteceu, mas o beijo de Jonas me deixou confusa, fala serio estamos separados a meses, ele seguiu sua vida e eu também, o beijo foi completamente sem nexo e pensando bem não surgiu borboletas em meu estomago, tão pouco a emoção que sentia como quando estávamos juntos. Pensei por cerca de horas enquanto dei passos longos até minha casa, decidi ir sozinha não quis Sana, Vilde ou Noora me importunando com perguntas sobre os meninos, um banho gelado me faria bem, só precisava disso, caminhei por algumas quadras até avistar a casa, minha mãe com certeza estaria em mais uma de suas viagens, teria toda privacidade e calmaria que precisava, ando até a entrada, acabo tropeçando no tapete, minha distração é nitida

   – Merda

 Me apoio na parede evitando um tombo lindo em plena sala de estar, vou em direção ao meu quarto, jogo meu celular sobre a cama, tiro meu vestido, acabo jogando em um canto qualquer, bocejo sonolenta, estranho estar com sono tão cedo, sempre dormi tarde mas hoje estava completamente exausta, ao andar em direção ao banheiro ouço o toque do celular indicando uma nova mensagem, dou meia volta e pego o aparelho, desbloqueio a tela e fico surpresa com a mensagem, se tratava de Chris, o Penetrator

Chris: ei, você sumiu..

Eva: as vezes é bom ficar um pouco sozinha, você devia tentar Christoffer.

Chris: foda se, que esta fazendo em?

Eva: nada de interessante, estou indo dormir na verdade.

Chris: vou dar uma passada ai.

 Mas que droga não tinha intenção nenhuma de ver o Chris, ainda mais depois de tudo que rolou na festa, sem falar é claro do meu cansaço, fico olhando pra tela do celular sem entender solto o aparelho em cima da cama, visto um roupão de cor branca, fecho ele em frente ao corpo, saio do quarto, enquanto caminho pelo corredor ouço o toque em minha porta, reviro os olhos, ando ate a mesma e abro, Chris estava vestindo o mesmo moletom preto de sempre, já não estava com a roupa que usou na festa, seu perfume amadeirado exalava pelo ambiente, coloco ambas mãos no roupão escondendo meu colo, o encaro

– O que você quer afinal? – pergunto ríspida.

– Não posso visitar uma amiga? Ainda mais agora que conheço sua mãe, tudo fica mais fácil. - disse ironico.

 Antes que pudesse falar alguma coisa sou surpreendida por ele, Chris me coloca contra parede de um modo brusco e me lança o maldito olhar, seu corpo fica colado ao meu de forma que nossa respiração se cruza, olho em seus olhos, poderia tentar empurra-lo mas meu tesão fala mais alto, meu corpo parecia chamar pelo moreno, suas mãos deslizam por minha cintura, seu aperto em meu quadril me fez ficar com as pernas tremulas, incrível o desejo que senti pelo penetrator me dominou, ele fecha a porta, não falei absolutamente nada, estava curiosa para saber suas intenções comigo, permaneci encostada na parede, o garoto se aproxima então abre meu roupão, faz movimentos circulares em meu seio ainda por cima da lingerie, passo a mão em seu corpo, passo delicadamente minhas unhas em sua pele do ante braço,suas mãos não se contentam apenas em apertar minhas coxas, em um movimento rápido estou em seu colo presa em seus braços, o garoto caminha comigo até o sofá onde me joga violentamente, agora em cima de mim sinto seu beijo, um beijo quente, seguro no tecido de sua blusa, puxo entre seus braços tirando seu moletom, em seguida tiro sua camisa, sinto sua pele contra a minha elevando ainda mais minha completa excitação, o garoto acaricia minha intimidade por cima da calcinha me deixando cada vez mais molhada, ah céus aquilo me deixou maluca, sua mão avança ainda mais dessa vez ele brinca com seu polegar em meu clitóris, puxei o ar entre os dentes contendo meus gemidos que insistiam em escapar dos meus lábios, aperto em seu braço, ele desceu ate que ficou entre minhas pernas, fitei seus olhos por segundos, nos provocamos entre olhares,abro as pernas facilitando seu trabalho, sua língua quente invade minha entrada, assim que afasta minha calcinha para o lado ele enfia um dedo e em seguida o outro, sua língua faz movimentos circulares lentos em meu clitóris, seguro em seus fios castanhos acabo puxando seu cabelo com força, assim que o ritmo de seus movimentos é aumentado me contorço em meio ao sofá, gemi alto, meu corpo estremeceu, nunca gozei em tão pouco tempo, Christoffer fez questão de lamber até a ultima gota, levantou sua cabeça com um sorriso perverso em seus lábiosassim que o ritmo de seus movimentos é aumentado me contorço em meio ao sofá, gemi alto, meu corpo estremeceu, nunca gozei em tão pouco tempo, Christoffer fez questão de lamber até a ultima gota, levantou sua cabeça com um sorriso perverso em seus lábiosassim que o ritmo de seus movimentos é aumentado me contorço em meio ao sofá, gemi alto, meu corpo estremeceu, nunca gozei em tão pouco tempo, Christoffer fez questão de lamber até a ultima gota, levantou sua cabeça com um sorriso perverso em seus lábios

– Eu sabia que você tinha sentido minha falta, mas não pensei que fosse tanto. – disse convencido enquanto partia para cima de mim.

– Cala a boca penetrator. – falei em meio a respiração ofegante, arfei o olhando.

Ele apenas ri, uma risada sádica, em cima de mim a provocação passa dos limites, seu membro roça e passa em minha intimidade, subindo e descendo, fecho os olhos ao morder meu lábio fortemente, profiro como um sussurro;

– Porque faz isso?

– Gosto dessa carinha que você faz. – ele diz enquanto passa a língua em minha clavícula.

Inclino meu pescoço dando espaço a ele, puxo sua cintura, com isso senti entrar somente a ponta de seu membro, abro lentamente meus olhos, digo em seu ouvido

– Qual sua desculpa agora?!

O provoco, soube que ele se renderia fácil, foi dito e feito, forçou seu quadril contra mim o que fez seu membro rigido entrar por completo de uma só vez, soltei um gemido mais uma vez exprimindo meu prazer, o domínio dele foi tanto que nem ao menos me lembrei da camisinha, como se nada mais ao meu redor importasse, suas estocadas cada vez mais rápidas fizeram meus seios saltarem do soutien, imediatamente sua língua ágil percorre do meu pescoço até meu seio direito, mordisca meu biquinho que rapidamente se enrijeceu, envolvo minha perna em sua cintura

– Vem cá. – digo como uma suplica.

Pelo contrário do que peço ele mete cada vez com mais força fazendo nossos corpos se chocarem causando barulho entre o atrito, fecho mais uma vez meus olhos, seguro em seus costas cravo minhas unhas em sua pele, sou pega em seus braços, meu cabelo é enrolado em sua mão, sua pegada me dominava

– Senta! – ele diz olhando em meus olhos lançando o maldito olhar.

Não retruco, minha vontade se igualava a sua, forço meus joelhos contra o sofá, levanto meu corpo deixando a poucos centímetros do seu, o encaixo em minha entrada, afasto a mão, levanto meu rosto tirando meus cabelos loiros dos olhos os afastando com um rápido balançar, encaro seus olhos com sutileza, vou provocar da mesma maneira penso em silencio, forço meu corpo fazendo entrar somente parte dele, coloco ambas mãos em seus ombros, dou uma rebolada, seu olhar era inexplicável, me olhou de forma intensa onde deixou transparecer todo seu prazer, um sorriso malicioso se formou em meus lábios, sento com força, ouvi seu gemido rouco, dar prazer a ele me excitava, sua língua adentra minha boca com violência tomando as rédeas da situação, com isso minhas pernas ficam tremulas, aperto minha mão contra seu ombro,fecho os olhos os apertando ao chegar ao ápice, jogo minha cabeça para trás ao suspirar de prazer assim descolando nossos labios, o penetrator soca com violência, deferindo tapas em minha bunda a todo momento, senti uma gota de suor escorrer sobre minha testa, volto a olhar em seu rosto, ele fecha seus olhos mediante ao delírio, paro meus movimentos ao sentir seu gozo dentro de mim, vi o abrir de seus olhos, o suor escorria por seu peitoral, ouvi o toque do meu celular, nos assustamos com o barulho alto do aparelho, como estava ao lado em cima do móvel vi a chamada e a foto de Vilde na tela, volto a olhar em seu rosto, abro um sorriso ao passar a mão em suas bochechas secando seu suor

– Eu preciso ir. –ele fala ao passar a mão em sua própria testa.