Pensamento

Morte

A morte é algo que acaba ou algo que se começa?

O que a morte trás com o fim de uma vida? E o que ela significa para uma pessoa?

A morte de um amigo, pai, mãe, irmã, conhecido ou até mesmo de um amigo da família. O que isso pode significar?

Dor? Arrependimento? Tristeza? Ou apenas nada?

O quão frio pode ser uma pessoa que recebe a noticia de morte de alguém e apenas continua a sua vida sem se importar.

O quão frio pode ser a pessoa que apenas fala um "Tá" quando recebe a noticia.

O quão frio pode ser a pessoa que não pensa nem mesmo se a família da pessoa está sofrendo?

O mundo está apodrecendo, e está se tornando mais frio e cruel, onde apenas os mais fortes sobrevivem, mas sentir a perda não te torna fraco, pelo ao contrario, mostra o quanto você ainda tem sentimentos e você pode ser uma flor no meio de asfalto de estrada.

Não se deixem ser transformados por esse mundo triste e cruel, não se deixem ser mudados, sei que quanto mais vivemos, mais dor nós sentimos, mas acorde, o quanto você deixa de ser você mesmo por causa das pessoas? Quantas vezes as pessoas te pisaram e você teve que mudar, ao ponto de não se importar com a morte de alguém próximo.

Isso tem que mudar.

Estamos em um mundo frio e cruel, mas não significa que você tem que ser também, não estou dizendo para deixa ser pisado, não, eu estou dizendo para ser forte e se levantar!

Fraco não é aquele que chora e sim aquele que permanece no passado.

Se a pessoa te humilhou ou até mesmo te tratou mal, se lembre de uma coisa muito importante, isso significa que você é melhor que ela, não pode ser nas coisas que a pessoa é boa, mas se ela te tormenta ela tem inveja de você, então não chore ou até mesmo se lamente e desista de ser você, por que no fundo, pode ser isso o que a pessoa quer que você faça, mostre e prove que você é mais forte, não se tornando fria e cruel, mostrando que por mais que tentem te derrubar você é muito mais que capaz de crescer.

Em um mundo frio e cruel, forte e sábio é aquele que tem sentimentos.

Em memoria de Iara Rodrigues