O acidente e "as perdas".

283 23 2
                                    

OLIS PESSOAS ... TUDO BOM ? DESCULPEM A DEMORA ? SEI QUE É BEM CHATO TER CAPS QUE DEMORAM MUITO ... EU SINTO MUITO ... MAS EU QUEROS QUE VOCÊS GOSTEM DESSE PENÚLTIMO CAP DO PASSADO DO FREDDY ... LEMBRANDO QUE AINDA TERA MUITOS OUTROS PASSADOS AQUI. E ... DISFRUTEM ...

Pov autora

- FREDDY ... CUIDADO !

- Que ?

Mas não deu tempo do menino reagir, pois uma carro vinha a
toda velocidade em sua direção. Freddy assustado, apenas se pôs a fechar os olhos e apertar o gato mais para perto do seu peito.

Esperando o impacto chegar a sua frente ... Freddy fez um movimento para que seu corpo ficasse entre o impacto do carro, para não ferir o pequeno animal, porém esse impacto não chegou. O que assutou o menino foi sentir um emburram forte sobre seus ombros que o fez escorregar.

Freddy incrédulo, abriu os olhos automaticamente para levar o maoir susto da sua vida ... Fran estava a sua frente, seu corpo caindo sob o asfalto os pequenos olhos soltando lágrimas.

Freddy só conseguiu apertar ainda mais o gato em seu peito. A cena seguinte foi muito rápido, porém aos olhos de Freddy, ze passaram em câmera lenta. O carro freou com força, mas mesmo assim o corpo de Fran foi atigido com certa violência. E antes que o de olhos celestes pudesse falar algo, ele sentiu uma forte dor na cabeça. Sua visão começou a ficar turva. Seu abraço havia se desfeito e o gato desceu para o chão e apenas se pôs a assitir. Freddy escutou de longe, um grito de desespero, porém não conseguiu entender o que falava. A única coisa que o mesmo conseguiu visualisar foi um pequeno braço estirado no chão.

- Fran ? ... - foi a única coisa que conseguiu dizer antes de cair inconciente.

A policia foi chamada. E só podia estucar o som de sirenes.

Meia hora depois...

Desespero ... Era assim que o Sr. e a Sra. Fezbear estavam na espera de alguma resposta por parte dos médicos, mas nada. A Sra. Fezbear estava desesperada por respostas. Ela havia ligado para o marido, que havia acabado de sair do trabalho, para encontra-la no hospital.

- A culpa é tuda minha. Se eu tivesse ficado de olho neles para ver se eles iam para o jardim nada disso teria acontecido. - múrmurou a pobre moça, com as mãos trêmulas, tampandos o rosto, as lácrimas escorrendo pelos lados de seu dedos magros.

- Não foi culpa sua querida. Eles ... Eles são só crianças. Além disso ... Aquela portinha estava com cadiado. Como um criança pode abrir o cadiado, sendo que as chaves estavam comigo e com você ? Eles não iriam aucansar a chave naquela altura. - falou o Sr. Fezbear, colocando ambas as mãos nos ombros magros da esposa e tentando consola-la.

- Eu sei ... Mas a porta da frente estava aberta ... Qualquer um podia ter quebrado a cadiado antes dos meninos terem sáido. - proceguiu a sra. Fezbear, ainda com as mãos no rosto.

- Mas ... O cadiado estava no chão inteiro ... Não acho que tenham forçado para entrar, pois qualquer adulto poderia pular a cerca com facilidade... Mas o que me assusta é o fato do cadiado estar inteiro, em um canto bem escondido sendo que eu fechei a partinha antes de sair e você não chegou a sair de casa depois.

- Sim... Isso também me assusta ... Pois hoje eu não sai de casa para ir a algum lugar. Só sai para o quintal para supervisionar as crianças brincando mas nada de mais. Mas ... Sei lá ... Se eu tivesse naquela hora ... - disse a moça, sem forças.

- Não se culpe querida ... Se você estiver errada ... Então nos dois estamos errados. - disse por fim, o sr. Fezbear, dando um abraço apertado em sua amada.

Um corpo ... Duas almas!/ PassadoOnde histórias criam vida. Descubra agora