II: O Encontro de Almas

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Precisa ler o primeiro capítulo que se encontra na conta da sonyeonxs para assim então entender este daqui.

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aein recebera Hoseok de forma extremamente cordial e estranhamente bajuladora ao mesmo tempo.

Ordenou que os empregados qur oferecessem os melhores de seus vinhos e petiscos enquanto também mandou preparar uma ceia farta.

E Jimin observava tudo atentamente ás espreitas, se escondendo dentre a enorme escadaria da entrada do castelo.

— Venha até a sala de jantar, rei Jung, com certeza se agradará de nosso suíno...

— Na verdade, vossa majestade, gostaria de não prolongar muito a minha estadia em seu reino. Excepcionalmente hoje gostaria de ser apresentado a seu filho e confirmar se ele é essa formosura toda de que falam...

— Oh sim, claro...

O rei Park logo fez um sinal para uma empregada ali por perto para ir até ele.

— Pois não, majestade?

— Traga o Jimin aqui imediatamente e garanta que ele não esteja usando qualquer tipo de vestimenta indecente. — Ele fez de questão de sussurrar bem baixo, principalmente a última parte.

— Mas é claro, vossa majestade.

Aquilo dera uma ideia para Jimin, que conseguiu ouvir o que o pai dissera mesmo em tão baixa sonoridade, e o príncipe se apressou em sair das escadas e se trancar em seu quarto.

— Vossa alteza? — A servente disse após as três batidas que dera na porta.

Nada.

— Vossa alteza? — Questionou novamente.

Nada novamente.

— Alteza, vossa majestade requere imediatamente a sua presença lá embai-

A beta fora interrompida pela porta sendo repetidamente aberta, revelando o príncipe com uma roupa um tanto peculiar para tal membro da família real utilizar.

— Vossa alteza, o rei me disse especificamente para...

Mas fora interrompida novamente:

— Eu consigo lidar muito bem com o meu próprio pai, Sunye, obrigado.

Quando o ômega desceu para o andar de baixo, o espanto tomou as faces dos governantes, dos empregados e dos guardas ali presentes.

— Que tipo de ignorância é essa? É assim que um ômega se deve apresentar a um pretendente? Hein? — O Park mais velho esbravejou.

Jimin trajava roupas extremamente simples que havia adquirido com o tempo que saía escondido do castelo para se passar como pebleu em meio ao povo, a mesma tinha detalhes de amarelo para musgo, sua calça larga dando um sentimento de exaustão e, claro, sapatos feitos de pano barato, como aqueles que feirantes usam para colocar seus feijões e batatas.

Era perceptível que os tecidos da blusa e da calça eram pobres e desgastados, sem falar que estavam sujos por feno e outra substância que ninguém, além dos empregados de origem mais simples ali presentes, podia dizer bem o que era.

Sem falar que em um dos sapatos tinha um furo, onde era possível ver o dedão do pequeno ômega pra fora.

Haein se perguntava como os pobres conseguiam sobreviver bem com nem mesmo algo para cobrir os pés direito... Ah é mesmo: a maioria de seu povo morria já aos 40 anos.

Break Up;;  jjk+pjm & yjy+inyOnde histórias criam vida. Descubra agora