only one

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Notas:

Eu estava com essa fanfic nos meus arquivos há anos, hoje, como eu não faço nada, eu pensei: "por que não postar e dar um pouco de amor ao mundo?". Bem, aqui estou eu.

📚

Naquele medíocre e desgastado bar, eu estava degustando da mais apreciável bebida alcoólica que eles poderiam me oferecer.

Eu nunca fui um homem de bebida, na verdade, eu nunca fui de bebidas alcoólicas, ou pelo menos, não como meu pai era. Elas sempre me deixavam alterado demais e eu acabava demonstrando sentimentos que eu prefiro reprimi-los.

Alguns anos atrás, com a minha separação de um antigo amor, eu fiquei focado no alcoolismo. Minha única refeição era essa. Café da manhã, almoço da tarde, jantar da noite e a ceia, baseavam-se na minha nova amiga: bebida alcoólica. Castiel, ele disse que eu deveria parar com essa decadência perpétua e ir viver a minha maldita vida em diversão.

Bem, eu sabia desde o princípio que ele estava completamente, verdadeiramente e cruelmente correto. Afinal, aquele era o maldito Castiel. Meu melhor amigo e ele jamais mentia, por incrível que possa parecer, ele estava sempre com razão, também.

Eu apenas desejaria saber o motivo de Lucifer ter me magoado como ninguém jamais havia o feito.

Castiel – um homem sábio e que sempre tem razão –, ele disse que aquele segundo estava com seus sentimentos bagunçados. No entanto, ele mentiu para mim. Ele sabia o que ele queria, ele não me queria ver sofrendo e amargurado mais do que isso.

Contudo, eu tive que mudar-me para inúmeras e incansáveis cidades; assim eu poderia descansar sobre o ocorrido que ela havia me feito esse garoto infame de hoje.

Dean, obviamente não pudesse ir comigo, ele estava ocupado demais caçando seu emprego. Bem, isso é o que acontece quando se tem uma ficha criminal grande, conseqüentemente.

Ele sabia que ele não era um bom homem. Castiel sabia disso, também. Porém, eles amavam-se independendo do seu passado.

Para esfriar a cabeça, eu resolvo ir para a cidade que meu cunhado disse ter alguns amigos para ajudar-me com uma força moral.

Ele estava fazendo isso, pois achava que era o melhor para mim, ele estava certo, de novo.

Lá estava eu pegando a estrada novamente para ir parar na cidade que ele havia dito que essa seria meu destino. Eu fui. Durante longas e tediosas doze horas, eu havia me sentido como um peixe em uma pequena e desconfortável lata de sardinha. Aquilo foi uma experiência para que eu nuca mais coma peixe, tecnicamente.

Quando eu estava no meu destino, eu havia ganhado bem mais do que um apoio moral. Eu havia ganhado novos amigos e novas companhias.

Eu conhecia pessoas novas, experimentava novos sabores e eu tive novas descobertas.

Castiel nunca havia me informado como é péssimo o estado de sentir-se vazio como eu estava me sentindo. Ele nunca me disse que havia um garoto exatamente parecido com si, também. Eu não coloco a culpa nele.

Todos estavam alterados pelo álcool.

Bobby sempre olhava disfarçadamente para um charmoso e bem apresentável homem á sua frente.

Jody não estava muito ligada no nosso assunto, ela achava seu videogame barato e cheio de morte mais interessante.

Claire havia sumido com uma morena e bonita amiga dela do colégio, elas não haviam voltado até agora. Apesar de irem comprar mais cerveja e ainda ter uma boa quantidade para desfrutar durante todo um Natal.

;have no fearOnde histórias criam vida. Descubra agora