S de Sapatão - Camren

6 - HETERO FROM TAUBATÉ

eae, seus chupa-cu

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na votação do último capítulo... BOOM ctops ganhou, gosto

e os pov da canola ganhou também, mas vou fazer mais pov lauremo porque ninguém manda em mim e porque em anti-socipau tem mais pov canola

a não ser que vocês queiram narrador ?¿??

eh isto

vlw flw

(:'-':)

Lauren P.O.V

Um, dois, três indiozinhos. Quatro, cinco, seis indiozinhos. Sete, oito, nove indiozinhos. Dez no pequeno bote.

— Eu vou explodir o bote com eles dentro. — resmunguei irritada. Era a décima primeira vez que Camila e Normani ouviam aquela música na sala de espera. Estávamos esperando a minha alta, mas começou a demorar muito e elas acharam uma ótima ideia ouvir músicas infantis.

— Vou colocar a da dona aranha sapatão. — Camila começou a escrever no celular.

— Qual é essa? — Ally perguntou. — É isso que ensinam pras crianças nas escolas hoje em dia?

— Eu não sei, mas é aquela que canta assim: A dona aranha não gosta de cacete. Joga futebol, sonha em ser jogador. Foi caminhoneira, nunca usou vestido. E hoje ganha a vida cantando MPB! — ela bateu palminhas no final da música.

— Jesus Cristo. — Ally gargalhou junto com Normani. — Como você descobriu isso?

— Nem lembro, mas tem umas muito mais legais. Tem uma do pirulito que bate bate, mas é a versão de um menino punhet...

— Oi, meninas! A sapão tá liberada já, viu? — Troye chegou na nossa frente e entregou umas folhas pra mim. — Nem sei pra quê isso serve, mas meu pai mandou eu entregar. — ele explicou a história de não ser médico pra gente. Esse hospital era de seu pai e, no momento, Troye fazia a faculdade de medicina e seu pai achou uma ideia maravilhosa enfiar o viado pra trabalhar aqui.

Ele me entregou tudo e eu assinei meu nome nos papéis.

— Obrigada, não aguentava mais ficar aqui. — revirei os olhos e levantei, saindo pela grande porta e, finalmente, respirando ar puro. Eu não aguentava mais aquele hospital. Foram mais de 3 semanas deitada na porra da cama, eu tinha vontade de afogar cada enfermeira ou médico na pia quando eles vinham me furar.

— Que bom, né? Respirar, viver, ser livre. — Camila depositou sua mão no meu ombro. — Somos pássaros, Lauren! Piu piu! — me deu dois tapinhas e foi em direção ao carro.

Mani, Ally e Dinah apareceram junto com Troye, falando que iam ter um dia todo juntos já que era final de tarde de sexta-feira.

Ugh, eu só queria a minha cama.

[...]

— Sextou! — eu ouvi Troye gritar mais uma vez e as meninas darem pulinhos animados atrás dele. — Agora é pro Instagram, meninas... Sextou! — mais uma vez ele gritou e elas pularam. — Snapchat... Sext-.

Não esperei ele terminar, dei um pulo e peguei o celular dele, fazendo a bicha soltar um urro.

— Larga isso que só tem pau e cu de macho! — larguei o celular com cara de nojo. — Isso mesmo que pensei.

— Gente, a Ally tá triste. Vamos fazer montinho do abraço nela? — Keana veio em nossa direção.

— Claro. Mas por que ela tá triste? – Dinah perguntou.