17 | Hidden Chapter

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AQui está

espero que pelo título vocês entendam que esse capítulo seria exclusivamente meu. não seria postado, então agradeçam por ter yaoi changki :)

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Changkyun fechou e trancou a porta de seu quarto atrás de si. Não ligou para a pequena bagunça —  como algumas roupas espalhadas e a cama bagunçada — enquanto caminhava com o menor, beijando seus lábios de forma sedenta.

Ele deitou o ômega sobre a cama, e ficou sobre o corpo do mesmo, observando-o por alguns segundos. Kihyun encarou-o de volta por um momento, mas o olhar intenso do alfa o envergonhava, deixando seu rosto vermelho quase tanto quanto seu cabelo e intensificando seu cheiro. Kihyun viu Changkyun inspirá-lo de olhos fechados, e quando os mesmo se abriram, as pupilas estavam totalmente dilatas, causando arrepios em Kihyun ao vê-lo daquela forma.

Changkyun deslizou os lábios sobre os seus.

  — Tão lindo, cheiroso, fofo... — começou a citar, e o ômega rapidamente passou os braços pelo seu pescoço, sentindo-se ansioso, atraído pelo cheiro do alfa e pelas palavras que o elogiavam. Changkyun selou seus lábios, começando um beijo cheio de desejo.

Suas mãos percorreram os lados de Kihyun, até que chegassem na barra da calça do mesmo, e se desfizessem dos botões antes de puxá-las pelas coxas branquinhas de Kihyun, junto com a boxer do mesmo. Changkyun apertou-as, recebendo um arfar no meio no beijo. Aquelas coxas macias e grossas. Os dedos de Kihyun desceram para o peitoral do alfa, e logo ele se desfez da camisa do mesmo, cortando o beijo. Changkyun sorriu quando viu o olhar no menor em seu tronco nu, e sentiu os dedos deslizarem pela sua pele quente. Kihyun, ao perceber que estava sendo analisado, corou. Changkyun deu-o um selinho, e mordeu levemente o inferior do menor.

Uma de suas mãos se encontrou com a do ômega, e ele a deslizou até seu volume já dolorido, que Kihyun apertou, mesmo vermelho de vergonha, porém, muito excitado, e recebeu um gemido de Changkyun.

O alfa direcionou a boca para o pescoço de Kihyun, beijando-o e marcando-o, enquanto o ômega ofegava e soltava gemidos baixos. Kihyun rapidamente se livrou das peças inferiores de Changkyun, louco para que o alfa o fodê-se.

Ele mesmo tirou sua camisa, e Changkyun observou a ousadia do ômega, de quem ele não esperava aquilo, mas sorriu e beijou-o.

— Está ansioso? — Questionou-o, sentindo a mão alheia voltar para seu membro e começar a masturbá-lo. — Q-quer que eu te foda? Bem forte? — Perguntou ao menor, observando seu rosto corado e olhos fechados. Kihyun pressionou sua glande em resposta, e Changkyun gemeu. — H-hyunnie...

Changkyun separou as pernas do ômega e se encaixou entre elas. As mãos de Kihyun estavam nervosas em seus fios, assim como a respiração estava descontrolada, e o cheiro mais forte, enlouquecendo Changkyun. 

O alfa segurou seu membro pela base e colocou a pontinha contra a entrada lambuzada de lubrificante natural. Brincou um pouco com o ômega e consigo mesmo, deslizando-o por ali ao invés de adentrá-lo. Kihyun gemeu alto, frustado e necessitado, pela provocação.

  — C-changgie — chamou manhoso.  — M-me fode...

O alfa adentrou devagar, gemendo com Kihyun pelo extâse da entrada quentinha envolvendo seu pênis e apertando-o. Ficou alguns segundos imóvel, apenas no misto de sensações, esperando com que Kihyun se acostumasse com o volume, e quando o menor se moveu contra si, começou com os movimentos, gemendo junto a ele.

Os dedos de Kihyun se afundaram em suas costas e nuca ao que Changkyun acelerava os movimentos e o estocava com mais força, causando gemidos cada vez mais altos, e gritos ao acertar o ponto doce do ômega, que estremecia na cama e clamava por mais de forma manhosa, deixando Changkyun louco.

O alfa se retirou do mesmo quando viu que estavam perto de chegar ao orgasmo, e recebeu um gemido frustado e olhos fixos em si. Riu, e levantou o corpo de Kihyun, colocando-o sobre seu colo ao se sentar na cama. Selou seus lábios, e beijou-o com desejo e carinho, sentindo o ômega rebolar em seu colo em provocação e necessidade. O corpo de Kihyun tremia, mas o ômega podia suportar mais alguns segundos sem as estocadas fortes de Changkyun para se perder naquele beijo.

  — C-changgie — gemeu manhoso, cortando o beijo. Precisava do alfa dentro de si. Changkyun tocou-lhe o rosto e afastou a franja que quase adentravam os olhos do ômega, antes de segurar a cintura alheia e ajudá-lo a se posicionar em seu membro. Kihyun sentou em Changkyun, sentindo o alfa o preencher, e ambos gemeram juntos. Kihyun, tremeu nos braços alheios e apertou os ombros de Changkyun, logo começando a quicar sobre o mesmo.

A missão do alfa, naquele momento, era conseguir manter seus olhos abertos para poder encarar a bela visão que era ter um Kihyun com a feição tomada em prazer enquanto subia e descia no seu pau, gemendo pelo seu nome, estremecendo contra o seu corpo.

O ômega atingiu o ápice primeiro, e Changkyun logo após, abraçando suas costas e o mantendo quietinho contra si, para que o nó não o machucasse. Ambos estavam totalmente suados, com a respiração descontrolada, corpos emanando calor. Kihyun envolveu os braços nas costas do alfa em um abraço e deitou a cabeça no ombro alheio. Fechou os olhos e suspirou.

Ele estava nos braços de Lim Changkyun, o alfa que ele tinha muito mais que uma queda, mas esperava que o mesmo não soubesse que seus sentimentos fossem tão profundos. Sabia que ele não sentia o mesmo. Que era atraído por si, mas não de uma forma tão grande e envolvente. No entanto, ao menos estava com ele ali.

Sentiu dedos tocarem suavemente seu rosto e tirarem a franja de sua testa. Abriu os olhos, encontrando-se com os olhos de Changkyun fixos em si. O alfa sorriu assim que viu os olhos do ômega, que sorriu em resposta, envergonhado.

Changkyun aproximou seu rosto e o beijou com cuidado e carinho. Kihyun sentiu-se aquecido, bem no coração, com o beijo.

  — Você é tão lindo envergonhado —   Changkyun murmurou. — É tão lindo de qualquer forma.

Kihyun corou ainda mais, intensificando seu cheiro, que era totalmente do agrado do alfa, que o inspirou profundamente e acariciou as costas de Kihyun.

  — O nó ainda nem se desfez e você já está querendo me deixar duro de novo. — Kihyun escondeu seu rosto na curvatura do pescoço alheio, e Changkyun riu. — Desculpe-me dizer isso assim — beijou a parte exposta do pescoço do ômega. — Mas eu deveria me aproveitar e também dizer que é ótimo estar dentro de você.

Kihyun quis batê-lo de tão envergonhado que estava.

  — P-p-pare.

— Tudo bem. Eu vou parar, moranguinho... — Changkyun sussurrou em seguida: — Mas só por hoje.

Porque Changkyun nunca iria realmente parar. Amava deixar Kihyun envergonhado.

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Gostaram??

sinto que o yaoi não está muito bom

(acho que a parte do carro supera qualquer outra)

Annyeong!!!

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