A única coisa que via era as pessoas a entrarem e a saírem da sala de espera. Ecoava o grande relógio que estava na parede "tic tac, tic tac ", já estava farta de esperar, mas será que tinha coragem de o ver depois do sucedido? Bem parecia que já iria saber, já estava na hora das visitas. Levantei-me dos grandes sofás e fui buscar o meu cartão de visita, deio-o ao enfermeiro que estava à porta, que foi suficiente bondoso para me abrir a porta. Depois da porta apenas um grande corredor se seguia, tão grande, mas tão grande que tinha tempo de lembrar-me como tudo começou...