O poder da fidelidade

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Muitos de nós, hoje em dia, costumamos ver e lidar com situações de infidelidade, traições se tornando cada vez mais frequentes e comuns, onde casos de casais que passam décadas atrás de décadas juntos sem que ocorra divórcio e/ou traição vem se tornando cada vez mais raros.
Vivemos em um mundo onde passamos por uma época turbulenta, onde o cavalheirismo vem sendo deixado de lado, e aquele homem que "pega todas" na balada acaba sendo o consagrado pela sociedade, e a mulher que pega todos, acaba sendo julgada. Uma época em que a falsidade vem predominando cada vez mais.
A fidelidade não está somente em trair seu cônjuge, ela está também em não ser falso para com seus amigos, seus votos, familiares, as pessoas em geral, a toda promessa que foi feita, e principalmente, a toda confiança em ti depositada.
A história glorifica bons nomes de fidelidade, como as grandes amizades de Davi e Jonatas, Damon e Pythias, que foram fiéis até a morte aos seus companheiros. Além, é claro, de Jacques Demolay, que preferiu morrer queimado vivo, do que trair um amigo ou falsear uma verdade.
A boa fidelidade não está somente na lealdade, como também na tolerância. Uma pessoa e sua companheira, quando há a presença da fidelidade, estabelecem entre si um enorme laço de união, que pode até se tensionar em momentos de discórdia, mas jamais se romperá.
Talvez não nos seja necessário passar pelas mesmas situações, mas devemos nós como bons cidadãos, deixar a falsidade e infidelidade de lado, e honrarmos cada vez mais nossas promessas, pois não sabemos o que pode acontecer no dia de amanhã.
A pergunta que fica aqui é: Quando você estiver prestes a morrer, você prefere saber que fez o bem aqui na terra? Ou prefere ver que o tempo todo, você foi uma pessoa falsa e infiel com seus compromissos, vendo que não há mais tempo para mudar?

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