A terceira era uma magricela de rebolado estranho. Uma completa comédia. Mas seus abraços eram confortáveis em dias de chuva e seus dedos eram macios entre os dele.
Ela lhe disse que precisava ir embora, que algo a incomodava e que ele jamais entenderia.
Os dias passaram e ela continuou na cidade, continuou bem e rebolando de jeito engraçado.
Nada nela havia mudado, nem uma sarda sequer, a não ser o modo como olhava para ele.
Ela parecia ter medo e raiva, talvez ele tenha feito algo sem perceber, ou não percebeu que algo acontecia com ela.
Ele a matou rapidamente, desejando entendê-la enquanto ela sumia.