A quarta era uma garota feita de ébano, olhos de chocolate e quadris que se encaixavam suavemente em suas mãos. Ela gostava de música alta e de reclamar sobre a vida.
Dizia que estava bem, mesmo quando chorava. Ele tentou interferir a queda de suas lágrimas, mas ela jamais permitiu.
Ela o deixou sozinho quatro noites seguidas. Dizendo que aquilo estava errado e que levar adiante iria feri-la.
Ele a matou com medo e delicadeza. Ela parecia sempre tão prestes a ruir, que talvez estivesse morta há muito tempo.
Sua voz ainda zuniu em seus ouvidos até que a outra garota a ser morta tomasse seu lugar.