Humildes e muito simples Pequenos Poemas Meus (título autoexplicativo). São todos expressivos, alguns mais que outros, mas todos significam algo pra mim -e espero que para o leitor. Histórias, desabafos e reflexões. Nada muito profundo, nada muito s...
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Mais um que me olhou, me sorriu, me conquistou. Será que vem? Será que vou? Na verdade, quem é? Eu não conheço, mas convenço que gostei. Do que? Dos olhos? Estão longe, não sei. Do sorriso? Não sorriu, então não sei. Então... do cabelo? Pode ser. Me enganei, mas gostei (disso). Eu amo me enganar. Meu cupido sou eu mesmo, que mato todos com as flechas, que depois me cercam. Eu olho, não escolho, miro e atiro. Eu acerto, espero, me apresso. Não gostou. Era igual aos outros. Vai gostar amanhã, talvez. Nas quintas, sempre. Mas vai cansar. Vai ver outro e me largar. Largar? Largar? Durante esse tempo todo tudo que todos me conheceram foi o olho. Sim, só um olhar. Passou mais um. Vou ler isso de novo.