SOMBRIO DESPERTAR

O LADRAO & O Nazista

''COEN''

''O Destino De Um Homem é por muitas vezes Um Palco imutavel de sobrevivencia''

2:46 - Sabado

(Chamada Da Central da Radio da policia)

Viatura 37 - Alarme Disparado em uma Residencia
Na Flight 310

-Ok aqui e Lincon e Duff Estamos A Caminho!

Parecia Mais um Simples Trabalho na Madrugada,
Previsivel Para um profissional
Mas As Coisas Nunca Saem como a Mente Projeta,
E Ninguem Esta Preparado Quando se Esta Sozinho as escuras.

Meu Nome e Coen
Ja faz 5 dias que estou Em Uma Cidade Nova,eu sou um ladrao de Artefatos.mas apenas o que possuem uma historia e Um Valor tao alto que faria qualquer um nao viver sobre regras.
A 15 anos minha Especialidade e arrombar cofres antigos e iludir sistemas de seguranca.E se algo da errado testemunhas nunca permanecem algumas pelas minhas maos e outras vitimas de casualidade fruto do ambiente.Este
Trabalho Novo e sobre a Mansao Do Veterano Birden Mith,Um insano moldado pelo sangue cru derramado na Guerra fria,um descendente nazista escroto,Mas que possui colecoes De niveis Milionarios.meus contratantes querem pegar o artefato de volta e
o querem morto.
Eu Nao curto Matar,
So quebrar um braco.ou atirar no joelho.
Mas a grana e sempre maior do que infinitos motivos.

La fora atsmofera noir se mescla a temperatura baixa e
Fumaca De Cigarro aceso.
Forma uma neblina cinza.logo a frente o Morbido Cenario Da Velha Mansao,
Usando Um Oculos Infravermelho tento localizar o Velho pela temperatura corporal.
O vererano esta Apenas 1 andar abaixo da Sala secreta.
Cheiro 3 carreiras de pó No Tanque fumegante Da Minha Moto e sinto
Meu Coracao fritar
Como Um Coiote correndo a 3000 Milhas
.estou pronto.
Tento hackear remotamente os alarmes e a camera mas
O sistema tem criptografia rotativa.entao
Localizo a Caixa De Forca E
Desativo manualmente O Firewall Da Casa Por 20 minutos.
pulo o muro De cerpentina Ralando meu Cotovelo,Com O Peso do Macarico na mochila As Costas Pendem,Procuro Nunca Ser Visto,mas Carrego Um Revolver Carregado Se Algo Sair do Controle,
Suo Frio Em territorio Novo Como Um Coiote Selvagem,A Casa E Antiga Sendo Facil conseguir A Planta.
Eu abro o papel E Foco com a lanterna o Principal.
,O Cofre Esta Dentro de um quarto do panico abaixo do porao,As Paredes Sao De Chumbo O Chao tem 47 centimetros de Concreto,Detesto Poroes E Lugares fechados Sou Um Maldito Caustrofobico,Entro Pela Janela Do Banheiro,
A casa esta Silenciosa mas comeco a ouvir Uma Vagarosa Chuva rolar E Molhar A Grama la fora.
Passo pela lavanderia,O Porao esta A 5 quartos,
O Chao De Madeira Rangente Me Deixa Em Alerta Vermelho,
Meu Revolver Se Mexe Nervosamente no
Bolso da Jacketa,
Finalmente Encontro A Porta
ligo A Micro Lanterna miro na Fechadura E Comeco a Destrancar,
Ouco o click ela abre,
Ilumino Abaixo o lance de escadarias
E desco furtivamente,
Ate me deparar com uma Especie de turbina de ferro.Com uma daquelas portas de bunker.
a apenas algumas janelinhas com vitrais Desenhados Em Mosaicos retratando Uma Tortura Com Uma Mulher Numa Cadeira Sendo Queimada Com Ferro quente,a pintura E tao Viva Que posso Imagina-la Gritando Para Mim
Tentando escapar do seu Martirio,Minha Espinha Gela Em curtos segundos,encontro o Cofre bem ao centro,um Arcaico Modelo fabricado em 1925,Com Apenas 2 finas fechaduras De Vidro,
Abro a mochila e Ponho o Macarico Ao meu lado,
Esta um calor dos infernos,e gotas de suor Se Formam Em Minha Testa,
Ajeito o Bico Do Equipamento no Botao Numerico romano,
Com ele ligado,deixo o fogo incadecente Iluminar O quarto,e derreter a primeira tranca
A Luz Atravessa por debaixo da porta e nada pode dar errado,
Com o Ouvido Afiado a segunda tranca Trinca seguido de um Click metalico,
Pronto,Quando Estou para Abrir,
Passos proximos Ecoam,
Rapidamente Guardo o macarico na mochila,Apago A Lanterna e Me Escondo Atras Da porta Com a mao tremula no revolver Engatilhado,
Sinto umidade nos dedos,Tem cheiro de sangue,o meu sangue,
O corte No Cotovelo Arde,
os Passos endurecem Ao Ranger da escadaria de cascalho,sao Milimetros De Tensao,sem respirar,quando finalmente o som dos passos cessam,E Ouve se O Barulho de correntes Tilintarem,Em segundos a Outra porta bate como um martelo De Sentenca,
Coen vai ate a porta E Descobre que agora esta trancada,Vasculha O Porao Por Uma Saida,mas encontra apenas uma fresta Infima Que Da pra ver A Frente Da Casa,Seus olhos Se Perdem no tempo