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CAPÍTULO 02
Grandes poderes são acompanhados
de grandes verdades.
«————————»– MEU RUBI, ACORDA – Aos poucos abri os olhos e encontrei tia Rose com um lindo sorriso, Me espreguicei feito um bicho preguiça e escutei ela gargalhar – você está parecendo uma minhoca assim Crys – Ela gargalhou mais ainda da careta que eu fiz.
– As vezes você me espanta com o tamanho do seu amor por mim – Mostrei a língua em um ato totalmente infantil e ganhei um travesseiro bem no meio do meu rosto, ah ela não fez isso – então você quer guerra tia?!
Ela me olhou com um sorriso maroto e agarrou um travesseiro e sem falar nada jogou em mim.
– É guerra!!
Peguei outro travesseiro e joguei nela, que revidou me jogando dois de uma vez só. Sorri maléfica e fiquei de pé na cama. Guerra de travesseiros.
Caí com tudo na cama suspirando feito uma condenada, tossi quando uma pena entrou dentro da minha boca e gargalhei ao ver o estado de tia Rose, seus lindos cabelos loiros estavam totalmente desalinhados e tinha pena de travesseiro até nos ouvidos. Meu quarto todo tinha, sem falar em alguns móveis quebrados aqui e ali. Eu estava quase caindo da cama de tanto gargalhar e tia rose estava sentada no chão sem conseguir parar de rir.
– Mas que furacão passou por aqui? – Vó Esme entra de supetão no quarto me fazendo ir direto para o chão. Que susto, eu realmente devia me acostumar com eles aparecendo assim. Vovó veio até mim com um semblante preocupado – você está bem rubi?
Eu sorri diante de sua preocupação e concordei, levantei com sua ajuda e lhe dei um beijo na bochecha, fui até tia Rose que agora estava de pé e lhe dei um beijo também.
– Você esta uma gata tia – Ela me mostrou a língua e riu.
– E você não está diferente, Crys.
Fui até o banheiro rindo, e ainda pude escutar vó Esme falando que somos muito parecidas, sorri comigo mesma. Amo quando me compram a tia Rose. Tomei meu banho, fiz minha higiene, sai do banho e tinha minha roupa em cima da cama perfeitamente alinhada e combinando, tia Rose adora me vestir desde que eu me entendo por gente. A bagunça ainda estava lá embora vovó tenha arrumado por cima.
Me vesti e sai.
– Bom dia – Disse assim que desci as escadas saltitante, tinha muito mais pessoas que ontem.Quando pisei no último degrau uma leve tontura me atingiu, e eu senti algumas picadas na minha cabeça, coisa de segundos. Respirei fundo e olhei para os lados, ninguém percebeu, coisa estranha.
– Venha comer minha filha – Concordei com mamãe e fui para cozinha, tinha um café da manhã delicioso preparado pela vovó. Como eu amo as comidas dela, mamãe que me desculpe mas a vovó Esme tem mãos mágicas para a cozinha.
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Crystal Cullen
FanfictionCRYSTAL CULLEN - Livro 1, DUOLOGIA DESPEDAÇADOS. "Doce criança, seu sorriso é tão puro, seu olhar tão genuíno; Quanto mais o tempo passa, Mais percas acontecerão. Esse sorriso puro, logo morrerá, dando espaço a nada além de escuridão...