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CAPÍTULO 17
A união de corpo e alma.
«————————»Capítulo não recomendado para menores de 18 anos. Possui conteúdo maduro.
Dois dias para a guerra...
– FICA COM OS OLHOS FECHADOS, NADA DE ABRIR – Falou Alec, enquanto me guiava floresta a dentro, ri de lado enquanto fazia o que ele pediu.
Nesse tempo que passou eu e Alec não nos desgrudamos, a visão que tive guardei para mim e tenho treinado cada vez mais para fazer de tudo pra que ela não se torne realidade mesmo que eu duvide que meus esforços vão ser capazes de impedir a catástrofe que eu vi.
Nesse exato momento Alec está me guiando para uma "surpresa", me acordou cedo e nem me deixou tomar café da manhã, apenas me colocou uma venda e está me guiando pela floresta faz uns vinte minutos, confesso que estou amando a mão dele em minha cintura e seu corpo colado ao meu. Diminui um pouco o passo e senti seu abdômen se colar em minhas costas, um arrepio subiu pela minha coluna e sorri, Alec esfregou seu nariz em meus cabelos e inspirou profundamente, deixando um grunhido leve sair. Ele é a minha perdição.
– Você está me distraindo, arco íris – Ele murmurou com a boca colada em meu ouvido, ri de modo nada inocente e dei de ombros, fazendo um biquinho.
– Você é irresistível Alec, a culpa não é minha, na verdade, é sua...
Ele gargalhou alto e se afastou não sem antes depositar um beijo casto em meus lábios.
– Fumacinha, to morrendo de fome – Resmunguei depois de um tempo, cantarolando o apelido que ele odiava, pude imaginar ele revirando os olhos, o que me fez gargalhar.
– Você podia ser mais carinhosa e me chamar de amor, ou qualquer outro apelido, mas não... – Falou ele, enquanto me beliscava de leve me causando cossegas.
– Você reclama de mais lindinho – Comentei deitando minha cabeça na curva do seu pescoço – falta muito? Bem que você podia me carregar, não é Volturi?
Escutei ele rir alto e me soltar logo em seguida, praguejei quando quase cai, grunhi e tentei acertar ele com um tapa, muito carinhoso, porém ele estava longe do meu alcance, muito esperto.
Alec se aproximou lentamente e tocou em minhas mãos, me puxou e colocou-me sentada em uma superfície macia, uma toalha?!
– Pode tirar a venda – Sussurrou atrás de mim depositando um beijo molhado em meu pescoço, me arrepiei e suspirei, ele me deixa fora de mim.
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Crystal Cullen
FanfictionCRYSTAL CULLEN - Livro 1, DUOLOGIA DESPEDAÇADOS. "Doce criança, seu sorriso é tão puro, seu olhar tão genuíno; Quanto mais o tempo passa, Mais percas acontecerão. Esse sorriso puro, logo morrerá, dando espaço a nada além de escuridão...