Desculpa seria a primeira coisa que pediria antes que alguém deitasse os olhos sobre essa minha historinha.
Pelo constrangimento. Pela vergonha alheia. Por tudo aquilo que você sente quando um sujeito (a) faz coisas que dão vontade de esconder a cabeça por ele(a) ou até mesmo de sumir.
Mas por alguma razão, não me sinto a vontade de pedir desculpas e nem perdão a ninguém. Na verdade é que eu perdi a principal motivação pra isso. Até porque aquela sensação de culpada DESAPARECEU
Antes que eu me alongue e não diga o que tem de ser dito, quero dizer obrigada. Agradeço a sua leitura nessa minha historinha.
Seja lá qual for a linha em que chegue a sua disposição. Se for nesta, já tem meu obrigada. Se for na última, meu agradecimento será na mesma proporção. Está ai uma coisa que não se mede. Obrigada é obrigada.
Eu me importo com a maneira que vocês chegaram até aqui. Agradeço também pela minha, mesmo sendo ela do jeito que é. Eu cheguei até aqui sem saber se fui eu mesmo ou uma cópia bizarra de mim, às vezes melhorada, às vezes, piorada, que fez certas coisa. Às vezes volto as páginas e tenho impressão que não é eu (hahahahaha)
E poucos vão ler, escrevi apenas para amigos (selecionados). Muito obrigado!
VOCÊ ESTÁ LENDO
my life "almost" summarized
أدب تاريخيAtormentada por lembranças do passado, eu mostrava-me esgotada por guardar meu segredo durante muitos anos, vivendo dias de angústia, medo e revolta. Até que, encorajada por uma professora da sua escola do ensino médio, Coleguinha do forró (Maria Ro...