Capítulo 15 - A vingança de Antônia - parte I

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Capitulo escrito com a minha docinho  JRODRIGUES18 gracias mi ❤

Cello: E está com o par certo! – falou embalado ela ao som da valsa real. – Sofia eu sei que ainda é cedo, mas quero te perguntar uma coisa. – ele toma ar e fala sorrindo. – Sofia Belinatti quer casar comigo?

Sofia: Sim, aceito, isso é loucura, mas aceito. – ele a beija no meio do salão um beijo que deixou muitas com inveja com aquele beijo, dançaram mais algumas músicas, depois de mãos dadas saíram da festa.

Cello: Quer ir ao meu apartamento?

Sofia: O do seu pai você quer dizer, por que está morando com o padrinho!

Cello: Sim, mas meu pai disse que era meu também, então quer ir ou vamos ficar no seu quarto?

Sofia: Só se pedir com jeitinho! - ela falou manhosa e Marcello a beijou com ternura.

Eles foram para o apartamento que Chloé montou para eles, quando Sofia entrou notou que foi uma mulher que fez tudo ali, Marcello pegou Sofia pela mão e a conduziu para o quarto. Antes passou na geladeira do bar que tinha entre a sala e a escada para o quarto e pegou uma garrafa de champanhe, ela pegou as taças.

Ao entrar no Marcello colocou a garrafa na mesa, pegou as duas taças, e a puxou para seus braços, dançavam ao som do amor, Sofia acarinhava as costas dele, e ele a beijava onde sua boca alcançava.

Cello: Eu te amo!

Sofia: Eu te amo!

Ele a beijou de forma intensa, um beijo que ambos queriam e anelavam desde o primeiro momento. Ela passou os braços por debaixo os dele assim teria mais acesso a suas costas, e ele teria mais acesso a ela. O beijo se tornou mais intenso, sabiam o que estavam fazendo. Sem palavras, nada fora dito, somente gestos, olhares e caricias.

Marcello começou a descer a alça do vestido de Sofia, dando beijos molhados de desejo e prazer, em toda a extensão do seu ombro, colo e braço. Percorreu com suas mãos o corpo dela, como se fosse a vinha mais rara, mais preciosa que ele já teve e também a mais delicada.

Suas respirações estavam descompassadas, ele a acomodou ela na cama larga e retirou seu vestido de forma delicada para melhor admirá-la. Ela só usava uma calcinha, ela era linda, ficou olhando para ela com mais desejo.

Quando seus corpos roçaram foi como se uma faísca na palha seca, os corpos queimavam de desejo, ele deslizou a mão para a intimidade dela por cima da calcinha, roçando que até a calcinha estava molhada, mordeu a ponta as orelhas dela e sussurrou.

Cello: Quero você, quero sentir você, quero te fazer minha. - ela sorriu e consentiu com a cabeça.

Ele tirou sua roupa bem rápido e logo tirou a calcinha dela, deitou entre suas pernas e a tocou de forma prazerosa e carinhosa. Sofia estava ofegante com aquele toque, sentindo cada caricia dele. Ela estremeceu quando ele colocou os dedos dentro de sua intimidade, arfava sentindo cada carinho dele.

Ele a beijava sem deixar de tocá-la e ela o correspondia. Quando ela já não aguentou mais gozou lentamente sentindo ele retirando os dedos e roçando o sexo duro e enorme nela.

Sofia estava em êxtases, sorriu e abriu mais as pernas para que ele pudesse penetrá-la. E ele o fez com maestria, sentindo cada parte do corpo dela, ambos estremeceram com aquela sensação prazerosa. Se amaram uma vez chegaram ao ápice do gozo, dormiram abraçado.

***

Em San Sebastian, Antônia chegou ao hotel onde Henrique estava, queria dar a cartada final, ela subiu para o andar sem ser anunciada pela recepção, chegou no andar e foi ao apartamento dele.

Noites em Toscana✅em revisãoOnde histórias criam vida. Descubra agora