O que o destino nos espera?

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Em uma aldeia parcialmente pequena viviam pessoas humildes e simples que não tinham muito e nem precisavam. nesta tarde os cavaleiros do rei vieram pegar os filhos dos camponeses que não pagavam os impostos. Eram homens altos e fortes com cicatrizes pelo corpo e com olhares frios sem piedade. dava pra ver o desespero das familias que perdiam seus filhos vendo eles sendo levados para uma carroça de madeira muito larga e baixa com um teto que os impedia de escapar, e que, embora fosse larga, a quantidade de garotos que lá ficavam tornava o lugar extremamente desconfortável, o que promovia brigas entre eles. se via o medo dos garotos que eram arrastados a força para dentro da carroça muitos tentavam resistir, mas eram mortos na mesma hora.

Após 5 horas os cavaleiros terminam a cobrança de impostos e então saiam de volta para o castelo com mais de quarenta novos escravos que eram capturados toda semana, depois de toda a agonia gerada penso cavaleiros cessara os aldeões voltam a fazer seus trabalhos e suas tarefas como se nada tivesse acontecido, como se esse fosse o propósito da vida deles se tornarem escravos do rei, é extremamente evidente a tristeza e o desespero, como forma de implorar por sua liberdade.

Diferente de todos, um garoto com idade de dezesseis anos que estava numa forjar que estava com seu martelo a bater um ferro aquecido com o olhar firmemente concentrado no ferro, suando e não cessando de bater no ferro, em quanto a maioria das pessoas estavam com semblantes de tristeza, ele sempre estava com um semblante otimista, querendo sempre procurar uma forma de tirar seu povo dessa situação, nem que precisasse lutar pra isso. ao seu lado estavam varias ferramentas penduradas no teto de pele da forjar que não era muito alta cerca de dois metros era a altura máxima de repente chega um homem na forjar com rosto coberto com um capuz preto que estava a olhar as ferramentas penduradas com uma capa preta que cobria todo seu corpo, ele permanece calado.  Então o garoto vira para ele e pergunta "o que desejas?" logo o homem se vira para o garoto e o responde com uma voz medianamente grave e profunda "gostaria de comprar esta ferramenta" logo olha para ferramenta não mostrando as mãos e mais nem uma parte do seu corpo. Logo o pai do garoto aparece, um homem alto, um tanto quanto gordo, com uma barba abrangente cujo a cor era marrom e ele assim o responde "este machado custa dez moedas de cobre" cobre era um metal precioso na época pela dificuldade de encontra lo. logo o homem pega o machado com a mão esquerda mostrando faixas que percorriam todo o braço e com a outra mão tira dez moedas de cobre de um pano de couro que ficava pendurado no pescoço servindo como carteira e então da ao pai do garoto que logo as pega e volta para dentro de casa. O garota logo volta a forjar a ferramenta com mesma determinação de antes.

O pai do garoto logo pega um cutelo e segue até um porco de sua criação pegando o mesmo com um braço em quanto o porco se esperneava na tentativa de escapar, o pai do garoto coloca o porco sobre uma mesa de pedra e então levanta o cutelo e em seguida desce com tudo, assim degolando o porco. após um tempo o garoto termina de forjar a ferramenta que parecia com uma adaga, mas com lamina serrilhada, eles escuta seu pai o chamando dizendo "Darvin!" e logo Darvin segue até seu pai, assim deixando o martelo e sua adaga na forjar. Ao fazer isso de repente Darvin ouve um som, diferente e tudo que ele ouviu antes, parecia um grito ou um rugido de algo muito grande, ou som levemente baixo mas que parecia ecoar de muito longe. Darvin se preocupa por um tempo relativamente curto ate que seu pai o repreende dizendo "por que parasse?" e pede para que voltasse a trabalhar.


Era dos dragõesOnde histórias criam vida. Descubra agora