Capítulo 17

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Voltei pro quarto recuperando o fôlego que Maiara tinha me tirado. Respirei fundo, fechei a porta e fui direto pro criado mudo pegar água.

Cássia: O que tá pegando? - ela disse deitada sobre a cama enquanto me olhava.

Marília: Nada, meu bebê. Era o Edu, resolvendo umas coisas.

Cássia: Tá bom. Vem cá? Vem? - ela disse sorrindo e estendendo as mãos.

Peguei em seus dedos devagar e sorri de volta pra ela. Era um sorriso tão meigo que me dava uma paz. Deitei com ela sobre a cama. Cássia me encheu de beijos ao redor de toda a boca. E ficava brincando com meus lábios de uma forma tão carinhosa e única. Eu a olhava em todo instante. Entrelacei minhas mãos sobre seu pescoço, sentindo ela colocar minha perna sobre sua coxa e passar as mãos devagar.

Seus olhos brilhavam ao me olhar e eu me sentia muito bem dentro do seu abraço.

Nos beijamos por bastante tempo. E vire e mexe minha mente ia em Maiara. E naquele beijo que ela me deu.

Cássia parece que adivinhou que eu não queria fazer amor naquele hora, só me abraçou muito forte, me acariciou e acabou dormindo em meus braços.

Eu cochilei e ouvir uma batida sobre a porta e acordei assustada. Logo lembrei do que Maiara tinha falado, e fui soltando Cássia devagar para que ela não acordasse. Apareci na porta e Maiara estava encostada sobre a parede com os braços cruzados me esperando.

Ela saiu me puxando pelo corredor e eu não tive nem a oportunidade de falar. Quando ela abriu a porta das escadas de incêndio e me colocou sentada nos degraus e se sentou em cima das minhas pernas. Enfiou as mãos em meus cabelos e me beijou. Naquele momento eu percebi que ela não estava de brincadeira comigo.

Maiara respirava fundo na minha boca, minhas mãos foram direto em sua bunda enquanto ela rebolava com o corpo em cima de mim. Em instantes eu estava toda envolvida no corpo daquela mulher, sentindo ela quente em meu corpo. Nossos beijos eram fortes, intensos, cheios de desejo, e deixava meu corpo suando.

Maiara foi me deitando sobre a escada enquanto descia seus lábios úmidos no meu pescoço. Fechei os olhos e sentia ela me chupar devagar, eu gemia baixo, sentia ela passar a mão de leve no bico do meu peito por cima da minha blusa.

Eu estava arrepiada. Eu queria. Estava com desejo. Estava dobrando as minhas pernas na sua coxa, me sentindo excitada enquanto ela chupava meu busto devagar, os deixando úmidos e avermelhados.

Logo, ela parou e falou "Levanta, vem comigo" eu voltei ao sentido, ainda desejando ela de todos os jeitos.

Maiara me jogou no quarto no qual ela estava. E me colocou de cara com a parede de costas para ela. Me pressionou sobre aquelas paredes geladas, e subiu minhas mãos as apoiando por cima da minha cabeça. E se pressionou sobre mim. Pode sentir seus seios em minhas costas e sua virilha na minha bunda. Maiara me segurou pela cintura e fez com que eu rebolasse pra ela.

Ela abriu minha calça e colocou suas mãos dentro da minha calcinha que estava úmida e me acariciou de leve em meu clitóris. Sua boca foi direto chupar toda a minhas costas, eu gemi sentindo ela me possuir assim. Logo não sentia mais a parede fria e sim um calor subir dos meus pés a cabeça.

Maiara: cê gosta assim, vadia? - ela disse em meu pé do ouvido. Mal consegui responder, só gemi baixo pra ela em sinal de que estava adorando. - E você gosta de uns tapas suados assim? - ela abaixou minhas calças, as deixando cair no chão, enquanto lascou um tapa na minha bunda.

Marília: aaaaaaaaaaaaaaaaai, continuaaaaaaa, vai! - eu gemia enquanto falava, sentindo a delícia que era aquela mulher cheia de atitudes daquele jeito.

Maiara continuou enfiando seus dedos dentro de mim, enquanto eu gemia me segurando nas paredes. Ela enfiava e tirava de dentro de mim com rapidez. Meus gemidos já ecoavam em todo o quarto. Meu corpo suava, minhas pernas estavam bambas. Quando senti ela tirar o dedo e junto dele meu gozo escorrer.

Eu respirava fundo de tesão.

Ela me puxou de uma vez e me jogou na cama, abriu minhas pernas e tirou minha calcinha.

Naquele instante eu já tinha perdido meu sentido, não sabia nem mais o que estava acontecendo. E só senti sua língua subir na minha boceta toda a deixando toda molhadinha.

Maiara abocanhou toda a minha virilha em sua boca e chupou forte, que eu gritei alto. E com isso ela chupou mais. E eu me contorcia me segurando forte na cama.

Ser chupada por Maiara foi uma sensação incrível.

Ela subiu e me beijou a agarrei forte e segurei em seus cabelos e antes de fazer qualquer coisa ela saiu de cima de mim e se levantou.

Maiara: Vai atrás da sua nenê!

Marília: E o que? Se deve ta de brincadeira, né possível!!!!!

Maiara: Não temos mais tempo. Se é assim que vai ser, tem que aceitar o tempo que temos.

Marília: Que desgraça é essa ? Ai Maiara. - eu disse me levantando e me vestindo, muito brava e sem entender nada.

Sair em minutos do quarto, passei na lanchonete do hotel, comprei cigarros e me sentei no chão em uma das paredes do corredor. E fiquei ali fumando e pensando na merda que eu tinha me metido.

MARILIA - Girl On FireOnde histórias criam vida. Descubra agora