10- Um pouco mais...

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Droga, clima tão... fofo e ele escolhe logo um filme de terror! Ainda bem que era um que já tinhamos visto umas duzentas vezes, mas ele sempre conseguia me pegar. Quando a porta estava sendo aberta com aquela música de suspense, ele crava os dedos em minha cintura, quando o cara lá ataca o outro e a música retumba e eu sufoco um grito quase fazendo voar pipoca pra todo lado.

— Wade! - grito indignado e ele ri.

— foi malz, não resisti. - fala rindo.

— Peter! - chama minha tia abrindo a porta de supetão quando a musica muda de novo pra mais forte e a gente solta um grito de meio segundo. Ele nos olha espantada, depois cobre a boca soltando um risinho. - filme besta é? - fala ainda rindo contida.

— é... mal momento. - falo dando de ombros, com o coração voltando pro lugar. - que foi?

— Nada, é que vou ali no mercado, comprar uma coisa rapidinho. - fala e eu afirmo, ela sorri e vai pra porta novamente. - e comportem-se, hum? - fala e fecha a porta com um sorrisinho.

— até tu brutus. - sopro vermelho e ele ri atrás de mim.

— vamos nos comportar sim. - ele sussurra em minha nuca que me arrepia em todo os poros e ele ri.

Ele tira a pipoca da minha frente e a coloca do lado e me pega me deitando em cima dele e me beija profundamente, me fazendo derreter e ouço a porta lá embaixo fechar e ela sair, ele sorri e me beija com mais vontade ainda.

— enfim sós...- diz quente.

E engole minha boca novamente e solto um gemido baixo e ele sorri e me cola mais a ele e quase me derreto e me estremeço quando ele avança uma mão tocando minha pele por debaixo da blusa, me arrepiando e indo pra baixo.

— Wade... n...- falo gemendo baixo quando ele vai descendo mais aquela mão me provocando.

— só aproveita... - fala sussurrando. - te quero, mas sei seu momento... mas, só um pouquinho, hun? - fala e morde minha orelha me arrepiando.

Afirmo e sorrio por entender e me beija novamente, me fazendo derreter. Bem, ainda tinha um pouco de medo disso, do que aconteceria, mas com ele desse jeito... 'fofo', iria que fosse com ele, mas ainda não era o momento e...

Gemo cortando esse 'pensamento filosófico', quando ele entra com a mão em minha calça e pega em meu membro o massageando, me fazendo revirar os olhos e gemer cada vez mais e rebolar em cima dele mal percebendo e o sinto ficar duro abaixo de mim.

Ele não resiste e me vira pra si e fico em cima dele, com as pernas a sua volta, coro e ele sorri malicioso, aperta minha bunda e me estremeço, não resisto e abaixo o beijando com fome e desejo, rebolando em cima dele, me arrepiando com sua mão em minha bunda. Cara, quem era eu? Todo doido desse jeito?

Ouço sua calça sendo aberta e me estremeço e coro, ele nos expunha e ainda devorava minha boca.

— Me toque. - diz quente.

Sinto meu corpo esquentar, em vergonha e desejo de fazer aquilo, ele percebe e sorri, pega minha mão delicado e me guia até o seu, me fazendo toca-lo e me estremeço todo, que o sinto bater em minha mão como se fosse um coração, ele fica com sua mão acima da minha me guiando a fazer, cara e ele não era nada pequeno.

O olho mordendo a boca por aquilo e ele sorri e solta um gemido baixo e o sinto mais em minha mão, carai, não resisti e olhei pra baixo, vendo o movimento e seu membro avermelhado e soltando pré-gozo e o sinto ficar mais duro em minha mão, olho pra cima e nem tinha mais cor em seus olhos, de tão excitado que ficou de me ver o encarando daquele jeito.

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