8- Vingancinha

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Demorei? 

Esse vai ter um toque quente e um toque de maldade.

do jeitinho de um certo alguém.
.
espero que adorem.  


Estávamos voltando, tentando conversar normalmente, mas eu ainda estava um pouco nas nuvens com aquilo tudo e ele era todo sorrisos. Quando vejo aquele mesmo moreno de cabelo comprido, que agora vinha conversando com um garoto loiro e forte e conversavam animados, quer dizer o loiro, que ele era um pouco mais discreto que o outro.

Até que ele se vira e olha diretamente pra mim e quase desvio o olhar pela vergonha, mas ai ele sorri de lado e olha de mim pro ruivo e me da um sorriso sugestivo e desvio o olhar corando ficando mais vermelho que tomate e ele ri e eu quase tenho um negócio de vergonha. O loiro o olha perguntando porque daquilo tudo mas ele só balança a cabeça rindo. E vão ficando mais próximos.

—... vou adorar te ver no campo hoje. - falou sorrindo o olhando, caraca que vozinha...

— porque, você não od...- o loiro fala mas ele o interrompe.

— mas eu gosto e de ver Você jogar. - fala sorrindo e pisca pra mim quando passa e abaixo a cabeça pra não corar. - e vou adorar ainda mais Hoje...

— Mas por que...? - fala e recebe um tapa estalado no braço que reclama. - ah tá...

E o moreno sai resmungando dizendo que ele era muito loiro pra entender as coisas direito e seguem discutindo, relação boa essa hein... quase rio e Wade me olha confuso, nem reparando nesse movimento todo já que não parava de tagarelar, já nem sei o que mais.

— que foi petey? - fala me olhando.

— nada... - falo seguindo com um sorriso, mas ele me pega e me faz olha-lo, o que estranho isso nele.

— diz petey. - fala me olhando com cara de cachorro sem dono e rio. Olho na direção deles e sorrio.

— vamos lá no campo ver o treino? - pergunto o olhando e ele sorri de lado.

— quer ver o treino deles? - me pergunta com a sobrancelha arqueada. - Mas por que, você não gosta tanto assim de futebol americano? - fala e eu sorrio de lado.

— Não sei, mas alguma coisa me diz que vou me divertir hoje. - falei travesso.

— hum, o que o senhorio fez? - fala me olhando desconfiado.

— nada. Sei lá só tô com vontade de ver. Vão logo. - falo o puxando e ele ri.

— ok, deixa eu guardar minhas coisas primeiro. - fala e eu afirmo.

Vamos até nossos armários, que eu iria por minha mochila também, ai lembrei que tinha deixado meu cel no bolso da frente e me inclinei um pouco pra tira-lo de lá e quase tenho um treco de novo quando ele vem silencioso e enche as mãos com minha bunda me fazendo pular.

— Sabia que sua bunda é uma delicia, ainda mais nessa calça apertadinha. - diz rouco em meu ouvido.

—... mas... eu não... precisava saber disso...quase morrendo... - balbuciei ofegante.

— te deixei sem ar petey? - falou e a mordiscou e me arrepiei todo agradecendo aos céus pelos corredores vazios aquela hora.

— fiquei quase sem minha alma agora. - falei e me virei lhe dando um tapa leve. - quer me fazer morrer de susto, porcaria? - falo lhe batendo.

— Não, só se for de prazer. - fala e morde a boca.

E no segundo seguinte me encostando no armário, me olhando quente e engole minha boca, me beijando profundamente quase me engolindo, fazendo um duelo de línguas e me pressionando quase me fundindo ao armário.

MudançasOnde histórias criam vida. Descubra agora