ONE SHOT - UM AMOR POR ACIDENTE

Um amor por acaso - FIM

A hora que Wendell me jogou na cama eu estava vestidas só pela lingerie, então ele chupou os meus seios e desceu com as investidas para a minha intimidade que já estava encharcada pelo meu desejo, passou a língua pela renda fina que me cobria, sem calma nenhuma ele a rasgou e me chupou com maestria, sem conseguir mais segurar essa vontade louca que estava para que me fodesse logo, eu o puxei ja o encaixando em mim, nesse momento a última coisa que pensamos foi a camisinha, a saudade era tanta que mesmo depois de ter gozado duas vezes eu ainda o queria, subi nele e cavalguei, aquele apartamento era só os meus gemidos que com tanto tesão em meio a transa quase se formaram gritos. Dessa última vez esquecemos de tirar e ele acabou soltando dentro de mim, mas foi tão rápido que só deu tempo de me ver caindo exausta em seus braços.

- amor o que foi isso? - eu falei ainda ofegante e seguindo deitar a cabeça em seu tórax.

- amor.. saudade.. tesão.. - ele falou cada palavra pausadamente.

Eu dei uma gargalha baixinha e assim mesmos, nus, dormimos agarradinhos.

Os dias se passaram rápido, as duas semanas com ele então, passou quase voando, pois eu pisquei e quando percebi nós já estávamos descendo no Brasil, Maiara reuniu uns amigos e fizeram uma festa no desembarque do aeroporto Internacional de Guarulhos, como se a gente já não tivesse ficado quase meses sem se ver.

Wendell e eu não paramos em nenhum momento, não só na hora do amor mas também o dia todo, ele me levou para conhecer os pontos turísticos mais visitados de Orlando e eu óbvio amei tudo, que cidade linda.

Quando chegamos na casa de pepato ja em São Paulo, eu não conseguia permanecer com os olhos abertos, estava sentido um sono incomum dos que eu normalmente sinto.

Os dias foram se passando e esse sono não saia, eu mal fazia alguma coisa e ja estava sentindo muito sono e cansada. Mas depois de um tempo tudo voltou ao normal, mais duas semanas se passaram e até que na minha cabeça Wendell voltou com um perfume estranho, eu falei para ele e o mesmo disse que não trocou.

Estamos em Goiânia, pegamos folga de uma semana, passaríamos na casa de Maiara pois combinamos de irmos todos pra Fazenda dela comemorar a folha prolongada, Após eles colocarem as malas no porta malas, ela entrou com o Luiz no carro, mas hoje meu nariz não estava pra brincadeira e já estranhou o cheiro de Luiz.

- a gente, assim não da! - reclamei brava.

- o que não da amor? - meu marido disse confuso.

- por que vocês todos estão com esse cheiro? - peguei um pedaço de minha camisa e tampei a parte da boca e nariz

- de novo com esse negócio de cheiro Maraisa? - ele bateu de leve no volante.

- como assim irmã? - Maiara perguntou preocupada.

- a Maraisa deu de achar que eu troquei o perfume. - ele disse olhando pelo retrovisor.

- eu sempre fui assim. - falei ja destampando meu rosto.

- não irmã, é a primeira vez! Eu nunca presenciei isso não!

- ai gente me erra.. Mas porra Luiz você também! - ouvi risadinhas de Maiara

- eu nem com perfume estou cunhadinha. - os dois se olharam.

- porque eu estou sentindo isso então?

- vem neném por aí será? - Maiara disse rindo, meu coração palpitou forte e eu engoli seco.

- que isso Maiara, fala nem brincando.

- vamos gente! - Wendell disse e deu partida no carro.

Aqueles cheiros misturados estavam me incomodando de um jeito que eu estava prestes a pular para fora do carro. A Fazenda era meio longe, a estrada tinha uma vista linda, mas como já estava anoitecendo, Wendell acelerou um pouco mais para chegarmos antes, o vento ficou muito gelado então eu fechei todas as janelas e foi a pior coisa que fiz, pois meu estômago começou a embrulhar e a vontade de vomitar subir e desceu uma trinta vezes, não disse a ninguém se não as piadinhas iriam rolar. Chegamos na fazenda todos cansados, eu principalmente, Cida, a moça que cuida da Fazenda nos esperava com a janta pronta, assim como pedimos quando saímos de Goiânia, aquilo foi epice para o meu estômago gritar e eu correr para o banheiro.