𝐴 𝑉𝐼𝐷𝐴 𝐶𝑂𝑁𝑇𝐼𝑁𝑈𝐴! 𝐷𝑜𝑛 & 𝑀𝑒𝑟𝑦𝑙 𝑃𝑎𝑟𝑡 02

Capítulo - 12

Peço perdão aos meus leitores pelos erros, tento  me esforça para escreve essa fic e ser do agrado de todos.

Peço perdão pelas falhas na linguagem.

Não deixem de ler essa historia. Meryl Streep é uma atriz que eu amo muito.

E amo meu casal Meryl e Don.

Deixem o seu voto,isso é muito importante para divulga a historia..

Obrigada a todos.

É engraçado como as coisas mudam, ás pessoas mudam, dentro de se muda. Tudo muda.

Os pequenos flocos de neve ainda pairavam por toda cidade de Manhattan. os carros cobertos pela fina camada branca, as estradas escorregadias , os pneus deslizavam cuidadosamente sobre a pista.

Meryl estava sentada na varanda do apartamento , no quinto anda , o suficiente para ver a cidade, mas isso não era sua prioridade, ela estava concentrada em sua leitura,com o papel em sua mão,e outros espalhados sobre a pequena mesa, Meryl lia e relia o roteiro ,estudando perfeitamente bem seu personagem no seu próximo filme.. (Joana Kramer ,uma mulher seria e confuça, em busca do novo, mais encontra dentro de sua alma , o medo de ser mãe e esposa) Meryl continua a ler e se encanta pela historia da sua personagem .

Acompanha por uma xícara de chocolate quente, ela se encolhia de vez ou outra, por conta do frio, muito frienta , isso para ela não tenha tanto problema, ela adorava o frio, mas quando tenha John ao seu lado para aquece-la .Agora ela apenas se aquecia com o casaco de camada grossa, uma calça de malha , vestida em um suéter de cor creme, e pantufas com meias. Assim ela conseguia fugir do frio, e permanece na varanda.. 

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Um pouco distante dali, estava Don , ele tenha acado de chegar do estúdio de obras, mas um dia cansado tentando vende suas obras. Entrando  sorrateiro no apartamento indo na direção da varanda, a cortina da porta envidraçada da varanda dançava conforme o vento. Don evitou se aproxima ou deseja um boa noite a linda mulher que embelezava sua varanda.

Dês do dia que Meryl foi para a reunião de filme na casa do diretor, ele persistiu em pergunta-la o que aconteceu para ela chegar tão nervosa, Meryl não lhe falou nada. Ela tenha medo da reação de Don,então preferiu não fala nada. Don ficou triste com a reação dela e se asfaltou um pouco, evitando conversa com ela. 

Por detrás da cortina Don admirava Meryl ,ele não sabia o certo o que estava acontecendo , tudo nela lhe chamava atenção, ter Meryl ali todos os dias, sua companhia era agradável, mesmo que eles estivessem estranhos, mais ambos gostavam de saber que um estava perto do outro. 

Don ficava fascinado como Meryl era concentrada em tudo lhe faz, seus olhos de cor Maragogi percorriam sobre o papel, nada tirava sua concentração, nem mesmo a buzina insistente do carro na rua, parado em frente ao hotel dele.

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Meryl franziu o cenho , percebeu que tenha olhares sobre ela, algo estava estranho, ela percorreu os olhos pela longa cortina, e ligeiramente viu os sapatos de Don saírem como um vulto. Meryl ergueu os olhos , se levantou vagarosamente , levando a mão no coração.

A uma semana ela e Don já não se aproximavam, -Talvez seja melhor assim. Meryl sussurrou baixo para se mesma. Voltou a senta na cadeira, deixando o peso cair sobre ela.

Pegou um papel limpo, e começou a escrever, o que seu coração queria tanto fala.

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I apologize to my foreign readers, not very fluent in English, I try and I try to write this fic and be liked by all.

 I ask for forgiveness for language flaws. 

Do not fail to read this story. Meryl Streep is an actress I love so much.

And I love my couple Meryl and Don.

Leave your vote, this is very important to spread the word ..

Thank you, little darlings .

It's funny how things change, people change, change inside. Everything changes.

The little snowflakes still hovered all over Manhattan. the cars covered by the thin white coat, the slippery roads, the tires slid carefully over the runway.

Meryl was sitting on the porch of the apartment, on the fifth floor, enough to see the city, but that was not her priority, she was concentrating on her reading, the paper in her hand, and others scattered on the small table, Meryl lia and re-read the script, studying her character perfectly in her next film. (Joana Kramer, a woman would be and confuse, in search of the new, more finds within her soul, the fear of being a mother and wife) Meryl continues reading and is charmed by the story of your character.

It was accompanied by a cup of hot chocolate, she would shrink from time to time, because of the cold, very cold, so that she did not have so much trouble, she loved the cold, but when John has to his side to heat it. she was only warming herself with a thick coat, knit trousers, a cream-colored sweater, and slippers with socks. So she managed to escape from the cold, and stays on the balcony ..

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A little far away, Don was there, he had come from the studio, but one day he was tired, one more day trying to sell his works. Sneaking in toward the porch, the curtain of the porch door danced in the wind. Don invetou approaches or wishes a good night the beautiful woman who embellished your balcony.

Since the day Meryl went to the movie meeting at the director's house, he persisted in asking her what had happened to make her so nervous, Meryl did not tell her anything. She is afraid of Don's reaction, so she does not say anything. Don was saddened by her reaction, and she paired a bit, avoiding conversation with her.

Behind the curtain Don admired Meryl, he did not know for sure what was happening, everything about her drew attention to him, to have Meryl there every day, his company was pleasant, even if they were strangers, but both liked to know that one was close to each other.

Don was fascinated as Meryl was concentrating on everything she does, her Maragogi-colored eyes scurrying over the paper, not taking away her concentration, not even the insistent car horn on the street, standing in front of his hotel.

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Meryl frowned, noticed that she had glances over her, something was strange, she looked up through the long curtain, and slightly saw Don's shoes come out like a figure. Meryl looked up, got up slowly, holding her hand to her heart.

Within a week she and Don were no longer approaching, "Maybe it's better that way." Meryl whispered low to herself. She sank back into the chair, letting the weight fall on her.

He took a clean paper, and began to write, what his heart wanted so much to speak.