Quem és tu
Amor meu
Ninguém se ama como tu e eu
Tu és Julieta
Eu, Romeu
Bebeste o cálice fingidor
Por duas horas e quarenta
Contaram-te-me morta
Julieta
Comprei o veneno fatal
Na viagem que até ti podia ser mortal
Quando te vi
Acreditava no que via
O veneno ingeri
E à tua frente morri
Tu és Romeu
Eu, Julieta
Acordei da suposta morte
Vi-te ao meu lado
Morto e envenenado
Por ti queria fazer o mesmo
Mas o teu cálice estava seco
No teu punhal peguei
E assim por ti me matei
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Contos e Poesia do Dia-a-Dia
Poésie"Contos e Poesia do Dia-a-Dia" é uma obra que está à espera de ser editada! É um livro com contos infanto-juvenis e poemas para toda a família! Espero editá-lo com a vossa ajuda, contando com as vossas leituras e os vossos votos! Conto convosco! Jos...