Dominic.

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Dezenove anos atrás.

-força Diana, ele está chegando. -Minha mãe disse-

Eu respirei fundo.

-aaah. -eu gritei é senti metade das minhas forças se esvairem de mim com a força que eu fiz-

Um choro ecoou pelo lugar fazendo meus olhos lacrimejarem.

-Você estava certa querida é um lindo menino, Diana. -minha mãe trouxe ele até mim é o colocou em meus braços-

-como eu disse a você mãe, ele terá a mesma força de Thor é Talvez um pouco da minha magia. -eu sorri para minha mãe- Bem vindo a Asgard Dominic.

Eu toquei o seu pequeno nariz soltando um sorriso com a incrível sensação que era aquela de ter meu pequeno Príncipe nos meus braços.

-Despeça-se querida, os guardas do Palacio não decorarão a chegar. -ela disse me fazendo lembrar do pacto que eu havia feito com ela-

Assim que meu filhos nascesse Me despediria dele, seria melhor para todos, assim eu não permitiria que odin colocasse suas mãos no meu filho. Mesmo que isso custa-se minha vida.

-que as estrelas te protejam oque que aconteça meu amor. -eu passei as mãos no rostinho dele sentindo uma lágrima escorrer pelo meu rosto-

Eu beijei a testa dele é o entreguei para minha mãe, ela o enrolou em uma manta vermelha se cobriu com uma capa escondendo os braços e o Bebê.

Ela me olhou antes de sair.

-vá. -eu mandei e ela foi-

Com um pouco de dificuldade me levantei da cama, andei até onde estava minha adaga e a peguei.

Eu me apoie na parede sentindo uma leve tontura. A porta foi aperta de uma vez e o chefé da Guarda entrou.

-cade o garoto, Bruxa. -ele gritou-

-Você e seu rei nunca, me ouviu, nunca, colocaram suas mãos no meu filho. -eu me virei aínda esconstada na parede-

Ele se aproximou de mim segurando uma adaga.

-nada deviria ser assim Diana, Eu amei tanto você. -ele disse-

-Horas cale-se Set, se me amasse mesmo não estaria aqui atrás do meu filho. -eu me aproximei dele é o segurei pelo ombro para não cair- Thor não perdoará você muito menos Odin quando descobrir tudo.

Ele me enfiou a adaga e eu encostei a cabeça no peito dele sentindo a mais dor me consumir.

-mesmo que muito pequena uma parte do meu coração também pertenceu a você. -eu disse antes de enfia-lo a adaga nas costas- Porém quero meu filho Vivo.

Eu me juntei ao corpo dele sentindo a adaga me atravesar mais ainda ao mesmo tempo que a minha o atravessou também.

Nos dois caímos no chão, um do lado do outro.

-Dominic.

Do outro lado
da floresta.

-Diana? -eu parei de correr e olhei para trás-

Não conseguia sentir mais a magia de minha filha, uma lágrima escorreu pelo meu rosto.

Puxei a capa um pouco tendo a visão da criança nos meus braços.

-Se aquela teimosa não tivesse se envolvido com o seu pai.. -eu o cobri de novo e voltei a andar-

Depois de um tempo cheguei ao um templo antigo, abri as porta com um feitiço.

Dentro do templo o coloquei no meio do enorme salão envolta de alguns objetos.

Me ajoelhei um pouco longe dele, comecei a recitar o feitiço. As velhas começaram a criar chamas maiores é Dominic começou a chorar, um choro muito alto, Trovões passaram pelo salão vindos do garoto junto com brilho dourado.

Eu fechei meus olhos para terminar o feitiço, bati minhas mãos um na outra criando uma onda de vento.

Abri meus olhos mais uma vez, as velas estavam apagadas e o choro dele
Havia acabado.

Me levantei e comecei a andar lentamente até ele, porém parei no meio do caminho. Olhei para minha barriga e tinha uma flecha atrevesada em mim.

Cai de joelhos sentindo os gosto metálico do sangue na minha boca.

-eu sinto muito Isis. -A voz de sif passou pelos meus ouvidos quando eu já estava caída no chão-

Ela pegou o menino e passou por cima de mim indo embora.

-A sua hora chegará sif.. diga ao seu Rei que ele não poderá fazer nada ao menino.. -eu disse com as poucas forças que eu tinha-

-oque você fez? -ela perguntou-

Eu sorri e fechei meus olhos, escutando ela repetir a mesma pergunta em um grito.

No Palácio.

-oque ela fez Frigga? -eu perguntei olhando enquanto ela estava sentada segurava o menino nos braços-

-eu não sei como mas..-ela me olhou- de alguma maneira ele ligou ele a Asgard.

Eu franzi o cenho.

-e oque isso significa? -eu me ajoelhei a sua frente-

-que se deixarmos Odin tira-lo de Asgard ele morrerá, e Asgard cairá em ruínas. -ela disse eu areegalei os olhos-

-é oque faremos? -eu perguntei-

-esconderemos ele na floresta com uma amiga. -ela disse-

-Minha Rainha, nem se quer sabemos o nome dele. -eu passei o dedo no rosto dele-

Quando a olhei de novo ela estava sorrindo.

-Dominic, o nome dele é Dominic. - eu a olhei porém não lhe fiz mais nem uma pergunta-

Treze anos depois.

-Psiu, Dominic. -eu ouvi uma voz feminina me chamar baixinho-

Eu me levantei da pedra onde estava sentado e comecei a procurar pela dona da voz.

-Luna, não tem graça, aparece. -eu disse soltando a espada no chão-

Eu fiquei procurando ela com os olhos parado no mesmo lugar.

-Oi. -ela apareceu ela apareceu na minha frente do nada me fazendo pular pra trás se susto tropeçar e cair-



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Tem mais um capítulo pra completar essa parte.

A filha do Capitão America e da Viuva Negra (II) (Em Revisão)Onde histórias criam vida. Descubra agora